O presidente do Sindicato Nacional dos Porfessores procedeu hoje, no âmbito da celebração do dia da classe,23 de abril, o lançamento da primeira pedra para a construção da sede nacional da organização, que vai ficar nas proximdades da Universidade de Cabo Verde, em Palmarejo Grande, Praia.
«A grandeza da nossa organização merece ter uma sede nacional à altura», justificou Jorge Cardoso, relaçando que quando se candidatou em 2021 a líder do Sindep prometeu dotar a organização da sua sede nacional, construída de raiz.
Conforme Jorge Cardoso, a sede ocupará uma área de 240 metros quadrados e está orçado em 33 mil contos. « Além de recursos próprios, o Sindep vai recorrer a crédito bancário para custear a sua construção », assegurou.
O sindicalista garantiu que, numa primeira fase, vai-se construir a cave, o rés do chão e o 1º andar. « A nossa intenção é concluir até ao final deste ano as obras desta primeira fase. O projeto está preparado para acolher até 7 pisos, mas isto será numa fase seguinte», avançou.
«A grandeza da nossa organização merece ter uma sede nacional à altura», justificou Jorge Cardoso, relaçando que quando se candidatou em 2021 a líder do Sindep prometeu dotar a organização da sua sede nacional, construída de raiz.
Cardoso destacou que a sede fica numa zona de expansão urbanística de Palamerjo Grande e próxima de instituições importantes como a Uni-cv, a Uni-Peaget e a Escola de Hotelaria e Turismo. « Ficaremos numa posição fundamental para darmos uma maior visibilidade à classe docente e ao Sindep», fundamentou, relaçando que se escolheu o 23 de baril como uma data simbólica para o lançamento da primeira pedra da obra, iniciando assim a concretização desse sonho dos professores e do SINDEP.
Lista de transição de PCFR e frente sindical de luta
Jorge Cardoso aproveitou a ocasião para criticar o desempenho incompetente do governo no sector da Educação, com destaque para a má condução do processo da publicação da lista transitória de docentes no âmbito da implementação do Plano de Cargo, Função e Remunerção – PCFR. É que, segundo ele, o governo está a pedir os professores para fornecerem todas informações necessárias para o efeito.
«A lista de transição para a implmentação do PCFR é uma vergonha. Isto porque o minisitério da Educação (ME) está a pedir os professores para preencherem o ficheiro deles com os dados. Mas quem tem essa responsabilidade são os serviços de Recursos Humanos do ME e Administração Pública. Isto é grave e vai atrasar o processo», protestou.
Diante destas e outras reivindicações dos trabalhadores, o líder do Sindep apela para uma frente sindical única de luta em defesa da classe laboral cabo-verdiana. A pensar nisso, Jorge Cardoso criticou a postura de certos sindicatos no processo, defendendo que não devem «fazer fretes a nehum partido ou governo», mas sim defender os direitos legitmos da classe docente e dos trbalhadores em geral.
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