domingo, 20 abril 2025

E ECONOMIA

Vídeo de ataque de Israel a médicos contraria versão de que seguiam de luzes apagadas

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Um vídeo do ataque de Israel a um comboio médico em março, matando 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza, publicado pelo The New York Times, contradiz a versão israelita de que os veículos circulavam de luzes apagadas.

O vídeo mostra que as ambulâncias onde viajavam os profissionais de saúde, que iam vestidos com uniformes refletores, e o carro de bombeiros que os acompanhava, estavam claramente identificados e com as luzes de emergência ligadas.

O vídeo foi partilhado com o jornal por um diplomata da ONU que pediu para não ser identificado. O The New York Times verificou as imagens e concluiu que foram gravadas durante as primeiras horas da manhã de 23 de março em Rafah, no sul de Gaza, onde teve lugar o ataque.

Israel insiste que nos carros seguiam “terroristas” e diz ter matado nove supostos milicianos, embora até agora apenas tenha fornecido o nome de um, que não coincide com os nomes das vítimas divulgados pela organização do Crescente Vermelho Palestiniano e pela defesa civil de Gaza.

Esta sexta-feira, a organização humanitária Crescente Vermelho garantiu ter provas que refutam as justificações dadas por Israel para o ataque no dia 23 de março.

Entre o material recolhido, a organização disse contar com um vídeo que "mostra muito claramente que as ambulâncias estavam com as luzes acesas" no momento do ataque, afirmou Marwan Jilani, vice-presidente da Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano, organização que integra o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e da qual faziam parte vários dos profissionais mortos na ofensiva.

As forças israelitas admitiram que dispararam contra ambulâncias na Faixa de Gaza em 23 de março, depois de considerarem os veículos suspeitos.

A Semana com Lusa

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