sábado, 19 abril 2025

E ECONOMIA

José Maria Neves presta solidariedade aos bravenses após incêndio em Nova Sintra  

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O Presidente da República,  José Maria Neves expressou hoje a sua "profunda consternação" pelo incêndio que deflagrou recentemente o Centro Comercial na cidade de Nova Sintra, ilha da Brava, causando "avultados prejuízos materiais, num espaço de sustento e dignidade para vários pequenos comerciantes e respetivas famílias".

Em um comunicado, o Chefe de Estado reiterou total disponibilidade da Presidência da República para, “nos estritos limites das suas atribuições, prestar o acompanhamento e apoio institucionais que se afigurem pertinentes".

"Neste momento particularmente difícil para a população bravense, venho expressar, em meu nome pessoal e em nome do povo cabo-verdiano, a mais sincera e solidária manifestação de pesar e encorajamento ao Senhor Presidente, à edilidade que superiormente dirige e, sobretudo, às cidadãs e cidadãos diretamente atingidos por este infortúnio", disse Maria Neves, em carta oficial dirigida ao Presidente da Câmara Municipal da Brava, Amândio Semedo de Brito.

O Presidente enalteceu ainda "o pronto e diligente empenho das autoridades locais e dos serviços de proteção civil, cuja célere intervenção permitiu evitar consequências ainda mais gravosas".

Afirma estar "convicto de que, com a resiliência que historicamente tem distinguido o bravo povo da Brava, será possível ultrapassar esta adversidade, reerguendo-se com renovada esperança e firmeza".  

Ainda na carta que o este jornal digital teve acesso, José Maria Neves garantiu que enquanto Chefe de Estado, continuará a acompanhar com a devida atenção o evoluir da situação e as respostas que venham a ser mobilizadas pela Câmara Municipal, pelo Governo, pelos parceiros institucionais e pela sociedade civil, com o objetivo de assegurar "a subsistência condigna das famílias cujos rendimentos foram abruptamente interrompidos" e, a prazo, "a reabilitação ou reconstrução da infraestrutura comercial atingida, bem como a retoma das atividades económicas por parte dos comerciantes afetados", concluiu.

O responsável pelo Serviço Municipal da Proteção Civil e Bombeiros da ilha Brava disse esta quinta-feira em declarações à Inforpress, que “provavelmente” um curto-circuito poderá ser a causa do incêndio no Centro Comercial da Cidade.

A mesma fonte realçou ainda que a chama consumiu por completo dez lojas e que da parte do Serviço Municipal da Proteção Civil e Bombeiros houve uma “rápida atuação” para minimizar as perdas no edifício.

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