Em 2018, as previsões ficaram aquém do número real de viagens internacionais e a tendência é, de acordo com o Banco Mundial, para que em 2039 o número de viajantes volte a duplicar como aconteceu entre 2000 e 2019.
O volume de negócios atingiu em 2018 os $8,8 triliões de dólares segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, que prevê ainda, que “dentro de 10 anos, o número de turistas em mercados emergentes chegará a um bilião por ano”.
Federar operadores
A coligação dos operadores turísticos é um dos objetivos que a entidade onusiana pretende atingir até 2021.
No horizonte estão outras mudanças importantes: no uso de combustível baseado nas energias limpas para abastecimento de aeronaves, em mais experiências focadas na sustentabilidade que incluam educar os turistas para a pegada ecológica e o impacto da sua estadia no destino visitado.
71% de turistas pró-sustentabilidade
Um inquérito realizado pelo site de reservas Booking.com mostra que setenta e um por cento dos turistas e outros viajantes internacionais gostariam de ver as companhias aéreas a oferecer voos com menos CO2, mais alternativas às viagens de avião. Sessenta e oito por cento referiram a necessidade de uma parte dos seus dólares serem destinados às populações locais.
Também na agência global de viagens Skyscanner mais de dez milhões de clientes selecionaram voos com menos CO2, mesmo tendo de pagar mais. Fontes: Sites das instituições referidas
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