Um fórum sobre oportunidades de negócio nos países africanos de língua portuguesa arranca hoje, na ilha do Sal, Cabo Verde, reunindo o setor público e privado de olho no turismo, transição energética e agro-negócio, anunciou a organização.
A IFC integra o Compacto Lusófono de Desenvolvimento, um fundo de garantias financeiras de 400 milhões de euros para investimentos nos PALOP (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe), numa parceria entre Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
O evento é promovido pela Sociedade Financeira Internacional (IFC, sigla inglesa), instituição do Banco Mundial, e vai debater ainda as estratégias de atração de investimento, parcerias público-privadas e o Compacto Lusófono como ferramenta para o financiamento.
O IFC apresenta o fórum como um encontro “de alto nível”, reunindo os principais intervenientes do setor privado, bem como instituições de apoio ao investimento, câmaras de comércio e representantes governamentais.
A instituição tem alargado a presença nos países africanos de língua portuguesa, nos últimos seis anos, reforçando o leque de projetos financiados.
A IFC integra o Compacto Lusófono de Desenvolvimento, um fundo de garantias financeiras de 400 milhões de euros para investimentos nos PALOP (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe), numa parceria entre Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
O programa do primeiro dia inclui uma perspetiva dos desafios e oportunidades nos PALOP e um painel sobre as melhores práticas para atrair investimento direto estrangeiro através de agências de promoção.
Haverá ainda painel dedicado ao futuro do turismo nos países lusófonos.
O segundo dia vai estar focado em temas ligados ao agro-negócios e iniciativas de transição energética, terminando com um debate sobre parcerias público-privadas e o Compacto Lusófono.
A Semana com Lusa
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