A Organização Lusófona para Interação Cultural (OLIC), presidida pelo cabo-verdiano Mário de Carvalho, quer, de entre outros propósitos, apostar na defesa, desenvolvimento e cooperação na área da cultura, a partir de Lisboa e Portugal no geral.
Em declarações à Inforpress, o presidente da direcção da OLIC explicou que a organização é de natureza internacional e congrega pessoas individuais, ou colectivas sem fins lucrativos representativos do espaço lusófono.
“Partilha valores comuns às organizações não-governamentais para a defesa, desenvolvimento e cooperação na área cultural, sendo que na concretização dos seus objectivos, a OLIC tem diferentes fins primordiais”, frisou Mário de Carvalho.
O fomento do interesse pela cultura através de mobilização de múltiplos recursos, visando a defesa e divulgação da cultura no espaço lusófono e promover a protecção e valorização do património cultural da lusofonia estão entre os objectivos da organização.
“Apoiar tecnicamente candidaturas e projectos no âmbito cultural para as instâncias nacionais e internacionais e promover a diversidade cultural, a história e os laços culturais, que unem as nações do espaço lusófono com vista ao aprofundamento do exercício de uma cidadania activa e participativa, são outros fins da associação”, apontou o seu presidente da direcção.
A sessão solene da tomada de posse dos órgãos sociais da organização e apresentação pública da Plataforma Cultural da OLIC, acontece hoje, às 18:30, no Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV), em Lisboa.
A OLIC tem a sua sede social na Freguesia de Encosta do Sol, concelho de Amadora, onde residem milhares de cabo-verdianos e outros cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A Semana com Inforpress
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