Unidades de produção de grogue em Santiago, que foram prorrogados período de produção, foram apanhadas, pelos serviços da Inspeção Económica e polícia,
na falsificação do aguardente, substituindo a cana de açúcar por recalda e açúcar. Estas unidades de fabrico de aguardente e seus proprietários serão acusados por crime e contra-ordenação, incorrendo a uma pena de prisão de até 3 anos e coimas que podem atingir a um milhão de escudos.
Segundo fontes do Asemanaonline, no seguimento que vem sendo dado às unidades referidas, cuja Direção Nacional de Indústria, Comércio e Energia (DNICE) prorrogou licença para produção do grogue, a Inspecçao Geral da Atividade Económica (IGAE) e seus parceiros (Polícia Nacional e Câmaras Municipais) apanharam, nos Municípios de Ribeira Grande de Santiago e São Lourenço dos Órgãos, unidades a produzirem grogue à base de recalca e açúcar. Como exemplificam, as imagens demonstram a coloração do resíduo (muito escuro), que significa várias utilizações, destilação em curso e alambiques a deitar vapor, mostrando a sua utilização.
A fazer fé nas mesmas autoridades, estas unidades de fabrico de aguardente e seus proprietários serão acusados por crime e contra-ordenação, incorrendo a uma pena de prisão de até 3 anos e coimas que podem atingir a um milhão de escudos. Ilustração: Foto de grogue falsificado este ano em Santiago (arquivo A Semana).
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