sexta-feira, 22 novembro 2024

I INTERNACIONAL

Brasil desigual até na morte, segundo mapa da maior cidade do país

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Em São Paulo, a maior cidade do país, com mais de dez milhões de habitantes a esperança média de vida é de 80,57 anos em Moema e de 57,31 anos em Tiradentes, revela o ’Mapa da Desigualdade 2019’, lançado na terça-feira, 5.

O estudo demográfico ’Mapa da Desigualdade 2019’ tem o objetivo de compreender melhor a realidade do Brasil para melhor resolver os problemas que tornam o país abençoado por natureza num dos mais desiguais do mundo.

Entre os cinquenta e três indicadores observados para elaborar o estudo está a morte violenta, que já foi pior no que diz respeito a homicídios em geral. Mas no último ano, os feminicídios (mortes de mulheres sobretudo em contexto de violência doméstica) aumentaram 167 por cento em toda a cidade.

Os dados sobre a violência — obtidos junto da SSP-Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo e do MPS-Ministério Público do Estado de São Paulo — são tratados segundo a fórmula: Número total de ocorrências de violência contra a mulher dividido pela população feminina na faixa etária de 20 a 59 anos x 10.000.

Segundo essa metodologia, os piores dos 96 distritos paulistanos são a Sé e a Barra Funda, no grupo dos dez mais pobres, respetivamente com 803,9 e 651,5 feminicídios no ano transato.

A gravidez na adolescência atinge uma taxa 53 vezes superior, ao comparar o bairro com menos e o com mais mães adolescentes em 2019. Marsilac, no grupo dos dez mais pobres, teve 19% de bebés nascidos de mães com menos de 19 anos enquanto Moema, no grupo dos três mais ricos, regista apenas 0,4% de casos no ano transato.

Também a mortalidade infantil mostra a desigualdade entre os distritos mis ricos e os mais pobres: morrem 23 vezes mais bebés até um ano de idade em Marsilac, acima referido, que em Perdizes, no grupo dos dez mais ricos,.

Fontes: Rede Nossa São Paulo /Folha de S.Paulo/Globo/

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Colunistas

Opiniões e Feedback

David Dias
9 days 12 hours

Todos querem ser escritores. Todos, todos, todos.

António
11 days 11 hours

Descilpem, mas os antigos reformados não vivem assim, pois pensões não foram atualizadas.

António
19 days 10 hours

Quando as eleições terminarem fiscalize essas construções em russ estreitas e que são autenticas autenticas bombas

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