Após quase dois meses de negociações para travar a medida protecionista, uma das promessas eleitorais mais decisivas da atual presidência dos Estados Unidos, a Casa Branca anunciou esta terça-feira, 30, que adia por mais trinta dias a aplicação das taxas a parceiros comerciais selecionados. Entre estes, o Brasil e a União Europeia.

Christine Lagarde: “EUA têm alguma razão”
A diretora do FMI, citada pela AFP, expressara a sua preocupação com a medida protecionista norte-americana. Mas dissera que a compreendia “tendo em conta que muitos membros da OMC não têm respeitado os acordos existentes – e não é apenas a China que está em falta”, expressou Christine Lagarde em fins de abril, sobre o fim da isenção.
A 1 de março, o presidente dos Estados Unidos anunciara a aplicação de taxas aduaneiras de vinte e cinco por cento nas importações de aço e de dez por cento nas importações de alumínio. A medida tem efeitos a partir do primeiro dia de maio, que não é feriado nos Estados Unidos.
Período de graça de trinta dias
A isenção, embora por apenas um mês, aplica-se ao Brasil, Canadá, México e os vinte e oito países da União Europeia. Fontes: WSJ/AAFP/Le Monde. Foto (Getty Images) de uma siderurgia na Alemanha
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