O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, Emanuel Barbosa, eleito recentemente, promete actuar de "forma imparcial", colocando sempre os interesses institucionais e da Nação “acima de qualquer inclinação pessoal, partidária ou ideológica”.
"Estou ciente de que a neutralidade é um elemento capital para o reforço da legitimidade do processo legislativo e da confiança da sociedade cabo-verdiana no parlamento", afirmou Emanuel Barbosa, acreditando que esta condição é "fundamental para fortalecer o respeito” entre os parlamentares.
O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional escreveu na sua página oficial na rede social Facebook o seu "firme compromisso de respeitar os princípios fundamentais plasmados quer na Constituição da República, quer no Regimento da Assembleia Nacional" para, segundo ele, "garantir o bom funcionamento do órgão legislativo e o equilíbrio democrático no processo parlamentar".
"Actuarei de forma imparcial, colocando sempre os interesses institucionais e da Nação acima de qualquer inclinação pessoal, partidária ou ideológica", acrescentou, afirmando estar ciente de que a neutralidade é um "elemento capital" para o reforço da legitimidade do processo legislativo e da confiança da sociedade cabo-verdiana no parlamento.
Disse ainda acreditar que estes pressupostos são "fundamentais" para fortalecer o respeito entre os parlamentares.
"Sou pela dignificação da função de deputado, pelo reforço institucional da Assembleia Nacional e estarei profundamente engajado na mobilização de recursos e vontades para divulgação do papel da Assembleia Nacional no xadrez político nacional e para melhorar a sua percepção junto da sociedade cabo-verdiana", apontou Barbosa.
O político prometeu ainda fazer tudo fazer para que a Assembleia Nacional seja o "expoente máximo do exercício da democracia liberal".
"Acredito que o tempo encarregará de demonstrar que os colegas deputados foram acertados na escolha da minha pessoa para o cargo de primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional", concluiu Emanuel Barbosa, que foi eleito com 43 votos dos seus colegas.
A Assembleia Nacional é constituída por 72 deputados, dos quais 38 do Movimento para a Democracia (MpD, poder), 30 do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) e quatro da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID, oposição).
A Semana com Inforpress
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