quinta-feira, 21 novembro 2024

TransVerde Airlines é a nova companhia aérea a voar os céus de Cabo Verde nos próximos tempos - anuncia News Avia

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A TransVerde Airlines é a mais nova companhia aérea, que vai operar em Cabo Verde com três aeronaves ATR-42/72, disponibilizando um serviço aéreo “moderno” para satisfazer a procura doméstica e o crescimento da economia turística do país.

Segundo a News Avia, a informação consta de uma nota de imprensa distribuída nos Estados Unidos da América, onde foi fundada a companhia e que reside uma grande comunidade Cabo-verdiana.

A TransVerde Airlines, de acordo com os promotores da iniciativa, pretende cativar investimento e aproveitar o crescimento do turismo, que atingiu cerca de 1 milhão de turistas em 2023, ultrapassando em 23 por cento (%), o valor mais elevado registado em 2019.

Composto por um grupo de quadros ligados à aviação comercial, a TransVerde Airlines pretende dar resposta, numa primeira fase, com uma frota de três aeronaves ATR-42/72, com um serviço aéreo modernizado para satisfazer a procura doméstica e dos visitantes e também contribuir para o crescimento da aviação regional.

A TransVerde Airlines é uma start-up de companhia aérea de baixo custo e digitalmente habilitada, salienta o documento, frisando que está actualmente a explorar um investimento de 15 milhões de dólares para revolucionar as viagens aéreas no país e alargar os seus serviços aos países vizinhos da África Ocidental.

Rui Lima, fundador e presidente da TransVerde Airlines, filho de pais cabo-verdianos, afirma que, “A procura de passageiros por Cabo Verde é um dado adquirido. Mas o crescimento está a acontecer rapidamente e as ilhas precisam de estar preparadas para a mudança”.

“O turismo excessivo noutras partes do mundo está a levar os turistas a novos destinos, a descobrir o desconhecido, a encontrar joias escondidas e novas experiências. Cabo Verde possui um património cultural único, praias serenas e um clima muito atractivo”.

“Mas precisamos de responder rapidamente, em primeiro lugar, precisamos de melhores infra-estruturas de transporte para levar a população local e os trabalhadores às ilhas, a fim de garantir uma transição suave de produtos e mão-de-obra”, enfatizou.

Fundamentou ainda que a procura dos viajantes por produtos locais de origem comunitária é elevada. “Não faz sentido cultivar alimentos locais numa ilha se não conseguirmos transferi-los atempadamente para outra, isso prejudicará a economia local e não permitirá a utilização dos nossos próprios recursos”, alertou.

“Precisamos também de fazer com que os turistas se desloquem pelas ilhas. Neste momento, os grandes operadores enviam-nos, eles ficam numa ilha e não exploram nem partilham de forma justa as suas despesas de férias. Não é culpa deles, não lhes facilitamos as coisas. Mas há muitas oportunidades que precisamos de aproveitar para melhor gerir e distribuir o valor do turismo em benefício de todas as comunidades locais”, acrescentou.

A TransVerde Airlines pretende inicialmente unir as ilhas de Santiago, Sal e São Vicente e posteriormente expandir para as demais ilhas e outros países da África Ocidental.

Refere-se ainda no documento que a empresa está no processo de obtenção do Certificado de Operador Aéreo (COA/AOC) para poder na fase inicial realizar ligação inter-ilhas com uma frota de três aeronaves ATR-42/72 alugadas.

 

A Semana com Inforpress

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Colunistas

Opiniões e Feedback

David Dias
8 days 17 hours

Todos querem ser escritores. Todos, todos, todos.

António
10 days 16 hours

Descilpem, mas os antigos reformados não vivem assim, pois pensões não foram atualizadas.

António
18 days 14 hours

Quando as eleições terminarem fiscalize essas construções em russ estreitas e que são autenticas autenticas bombas

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