domingo, 08 setembro 2024

Crescimento Económico/Desenvolvimento Económico

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Dos bazofos da independência aos democratas pacóvios da contemporaneidade, à partida, e por definir, está o princípio do crescimento económico pelo conceito de desenvolvimento económico do país onde vivemos, território pátrio dos cabo-verdianos.É possível, com rigor, recorrer ao método clássico tradicional PIB (Produto Interno Bruto), com especial atenção ao processo comparativo de importar e exportar em paridade, com equilíbrio, tendo assim o poder de aquisição.

Por Péricles Tavares

 

Para que Cabo Verde cresça, e apareça como estado, como um país de absoluta dignidade, é preciso tirar fora da presença de cidadãos a mistura com alimárias, em confronto para matar a fome nos contentores de lixo deixados, e assumir o estado de direito. Basta aprender a governar, e governar para todos os mais capacitados.

 

Não menos importante, e não menos desprezível, está a taxa cambial oscilante no mercado internacional, onde cada estado soberano tem a sua moeda para melhor estabilizar o mercado, sendo o dólar americano a moeda reguladora paritária que tanto tranquiliza como diminui a especulação que se verifica no mercado.

A política cambial tem a ver com a moeda de transação corrente, onde importar mais e exportar menos, se deve transformar em importar menos e exportar mais, e onde de fora fica o processo de consumo e serviço interno. No presente quadro comportamental, é de verificar com a balança de liquidação interna e externa se se vislumbra o poderio económico do estado.

O crescimento económico é um processo em permanente escala de oscilação que quando chega ao pico, é o começo de um novo ciclo, e o declínio do mesmo é por vezes longo e penalizante para os estados débeis, e acima de tudo, governados por agentes de carisma corrupta.

Para melhor crescimento económico, a economia se deve alavancar nos três pilares sectoriais: primário, secundário e terciário, e produzir de forma quantitativa e qualificativa como sinal de riqueza, mas sem prejuízo para o estado social (PIB).

Cabo Verde necessita de crescer a partir da modernização da agricultura, ir ao mar das ilhas e utilizar a dessalinização do mesmo para bombear a água de grau potável para terra firme, estabelecer cadeias diversificadas de produtos agrícolas, direcionar para a industrialização dos recursos marinhos, dispor das novas tecnologias do domínio científico como ferramenta de capital físico, e investir forte e decisiva nas pessoas na nossa classe mais jovem, o futuro de Cabo Verde.

Os recursos humanos são uma assertiva aposta de hoje para melhor produtividade no futuro, com um ensino de qualidade médio e superior para o domínio da tecnologia competitiva e comparativa como projeção do estado social.

Para que Cabo Verde cresça, e apareça como estado, como um país de absoluta dignidade, é preciso tirar fora da presença de cidadãos a mistura com alimárias, em confronto para matar a fome nos contentores de lixo deixados, e assumir o estado de direito. Basta aprender a governar, e governar para todos os mais capacitados.

A força motora e propulsora do crescimento econômico na atualidade, antes de mais cuidar do rosto, da aparência, e do perfil dos naturais e higienizar a cidade. Mais para diante será a tecnologia de última geração associada à produção, com a produtividade no trabalho, pela procura e oferta, pois quanto mais a população consome, mais crescimento para o PIB. Ao contrário, diminuindo o consumo, baixa o PIB, e é nesta última percepção que reina a situação de Cabo Verde.

O crescimento económico acontece com a promoção do turismo de consumo local, de interagir livre e espontaneamente através da convivência entre visitante e visitado, e que exclua qualquer sentimento de separatismo (apartheid), em que discrimina nas Ilhas do Sal e Boa Vista.

Na Ilha de Santiago, ilha privilegiada, e na Praia, capital da república de Cabo Verde, está instalado o poder político, uma chicana sociopolítico, uma desordem institucional, uma vergonha nacional pela miséria imunda em que os praiaenses e os santiaguenses, não menosprezando as demais ilhas do nosso lindo arquipélago, são expostos sem mínimo de solidariedade e compaixão por quem assume a governança.

Ao começar pelo patriarca ministeriável mínimo que tutela, rotula e promove a mendicidade à família, e face à presente novela, aponta para a impossibilidade pela inviabilização à iniciativa de investimento atrativo interno e externo, com as empresas a contribuir com o fisco, para um crescimento económico de rumo sustentável.

Para continuar, é preciso entender o que é o processo PIB e como funciona. O produto interno bruto nacional, ou PIB, é uma contabilidade somatória de todos os bens e serviços realizados no estado ou país, num determinado período, onde entra os custos e as despesas com mais exportação ou menos importação. Um simples um modelo para Cabo Verde.

Cabo Verde não é um país sustentável porque não dispõe de meios que catapultem para o crescimento económico. Uma falácia, tanto mais que a condição social é desumana e intolerável, daí as esmolas dos países doadores ao alcance, a fartar poucos, um sinal negativo preocupante.

O desenvolvimento económico como resultado do crescimento económico define a condição social em que vivem as comunidades, ou seja, a nação detentora de salário digno, com esmerada educação, uma saúde comparticipada, enfim, o bem estar generalizado ascendente a vindouras gerações da enfatização de todos, mas mais ainda do governante.

O desenvolvimento económico é sempre um processo inacabado de ajustes sistemáticos pelas instituições judiciais, institucionais, fiscalizadoras, e incentivadoras, que apontam o empreendedorismo como algo prioritário de investimentos como condição para uma melhor produção e distribuição de bens à sociedade.

O capital financeiro será determinante para atendimento das exigências internas e externas no tangível ao investir no sector industrial competitivamente. A vida no espaço geográfico é um negócio de interesses, entre interessados pela competição e competitividade pela tradição mercantilista de oferta e procura, seguramente!

O desenvolvimento económico pode dificultar o crescimento económico pela taxação dos juros elevados a aplicar pelos bancos enquanto instituição financeira, com as sus próprias leis internas, com burocracia excessiva, na presença de perturbadores corruptos e nepotes que mimam o estado de direito fraco e saneados do exercício de funções públicas e privadas e das representações do estado república dentro e fora do limite fronteiriço.

O desenvolvimento económico afeta, também, o bem-estar ambiental através da poluição, pela queima de resíduos fósseis, desperdícios dos recursos hídricos, e a libertação para a atmosfera de gases tóxicos. Para Cabo Verde, nada voltado a ser utilizável pelo processo de reciclagem, de plástico a papelão, à água residual, a todo o lixo orgânico em contágio e contaminação, os esgotos, a retrete de serventia pública e domiciliária, tudo em falta num país de seres humanos submissos ao governo sectário que aguarda pela independência económica e liberdade espiritual.

Cabo Verde, pela condição de penúria em que o povo se revê, é um insulto à dignidade humana, ao desenvolvimento rácio, incomparável com as demais economias internacionais que identificam o desenvolvimento humano, a capital prioridade.

Cabo Verde não domina, assim como, não detém ou mantém sob controlo qualquer sector da economia nacional, ou seja, a economia azul e verde, incapacitado de gerir os portos, os aeroportos, os transportes marítimos e os transportes aéreos entre ilhas, um abrenúncio de incompetência e contradição para o crescimento económico.

De teoria a conceito, do passado clássico ao presente conturbado, a verdade é que os governantes têm pesadelos com a contradição do significado entre sonhar e realizar. Estamos a atravessar o século XXI, um século de enormes desafios, e é o tempo dos acertos e da compreensão entre todas as nações na construção do bem-estar social.

É tempo das decisivas opções pelo processo dominador, mas diversificado e simplificado, nas áreas científicas e tecnológicas, de combater as alterações climáticas com a provocação do capitalismo expansionista e mercantilista fabril, das políticas desprestigiantes aos seres humanos convidados a produzir e a participar na aquisição e partilha proporcional dos frutos do planeta Terra.

A título de conclusão passo a dizer que Cabo Verde ainda vai a tempo de se alavancar, de crescer economicamente para um desenvolvimento sustentável.

De princípio, devem aceitar que algo vai mal na administração da República, devem admitir que será passível de merecida atenção e entendimento, e de revisão consensual, para a reabertura ou conceção de um novo projeto-programa para superar as inúmeras insuficiências, para depois então avançar para o desenvolvimento económico onde todos são priorizados a contribuir como podem para o bem de todos e dar boa continuidade à Republica, nação, pátria, de Cabo Verde, de todos os cabo-verdianos de ontem, hoje e amanhã, eternamente!

Cidadela, maio de 2024

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Colunistas

Opiniões e Feedback

D. G. WOLF
4 days 7 hours

A Guiné-Bissau é uma espinha atravessada na garganta dos cabo-verdianos.

JP
8 days 9 hours

hehehe SATANÁS ta inspeciona DEMONIOS hehehe Só trossa propi

António
10 days 2 hours

Abro radio e tv oiço aplicacao de milhões e milhoes escudos , de um momento para outro. Cifrões serios e não serios

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