Humberto Mota considerou que o resultado foi satisfatório, mas realçou que depois da marcação da data das eleições autárquicas houve uma avalanche de jovens na CRE para se recensear.
Pelo que, defendeu, é preciso que o Governo pense rapidamente na automatização do processo.
“O processo iniciou após as eleições presidenciais até o dia 26 de Setembro e recenseados 2.709 novos eleitores. Só para ter uma ideia, neste ano, foram recenseadas 2.373 pessoas, mas nos dois anos anteriores recenseamos pouco mais de trezentos eleitores”, concretizou Humberto Mota
Segundo a mesma fonte, no último dia do encerramento do processo a CRE registou na sua base de dados cerca de 300 inscritos. Por isso, analisou, esses dados mostram que somente na altura das eleições é que tanto os partidos políticos como os próprios jovens fazem o que podem para incentivar ao recenseamento.
“Se não tivéssemos sustentabilidade na inscrição com 10 pessoas a inscreverem-se, por dia, conseguiríamos registar todos aqueles que tem capacidade eleitoral e teríamos menos probabilidades de cometer erros e omissões porque corrigi-los-íamos na hora”, acrescentou o responsável citado pela Inforpress, realçando que dos 2.709 novos eleitores 540 foram transferidos de outros municípios.
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