quinta-feira, 21 novembro 2024

Instituto angolano avisa que aumento de propinas arrisca penalização criminal e civi

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O Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE) de Angola alertou hoje que o aumento de propinas no ensino privado, no ano letivo 2022/2023, pode ser penalizado civil e criminalmente por violar o regime de preços.

O IGAPE, órgão de apoio na regulação de preços, segundo escreve Lusa, lembra que as instituições privadas e público-privadas de educação e ensino são obrigadas a cumprir o limite de 0% no ajustamento do valor das propinas e emolumentos, estabelecido no decreto executivo conjunto 247/22.

“Sem prejuízo das sanções penais a que houver lugar por força da legislação de preços em vigor, as infrações ao previsto no Decreto Executivo Conjunto n.º 247/22, bem como a violação das normas estatuídas relativas ao regime de preços vigiados por parte dos agentes económicos dão lugar a penalização criminal e civil”, refere o IGAPE em comunicado.

Segundo o diploma, este critério de alteração do valor das propinas foi definido tendo em conta “o normal funcionamento do mercado do ensino" e visa "alavancar o nível de eficiência na prestação de serviço de educação e ensino face às alterações do quadro económico do país”, cita a mesma fonte.

O decreto executivo, datado de 15 de julho, indica ainda que esta é uma “instrução provisória” sem precisar quando será revista.

Angola tem eleições gerais marcadas para 24 de agosto.

 
 

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Colunistas

Opiniões e Feedback

David Dias
9 days 1 hour

Todos querem ser escritores. Todos, todos, todos.

António
11 days

Descilpem, mas os antigos reformados não vivem assim, pois pensões não foram atualizadas.

António
18 days 22 hours

Quando as eleições terminarem fiscalize essas construções em russ estreitas e que são autenticas autenticas bombas

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