O candidato à presidência do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) Francisco Carvalho considerou hoje, no Mindelo, que a situação de “guerrilha” interna no partido só está a fortalecer a sua candidatura.
Entretanto, afiançou, a disputa interna tem a vantagem de dar visibilidade às suas propostas, que estão em sintonia com aquilo que é “sonho, aspiração e esperança dos cabo-verdianos”, algo que, realçou, tem sentido em mensagens, telefonemas e contactos directos de pessoas que estão a posicionar-se a favor da sua candidatura.Indo mais longe, Francisco Carvalho afirmou que inquéritos declaram que como candidato teria “maioria absoluta” nas eleições.Daí o apelo para que os seus apoiantes continuem em campanha, a apresentar as novas ideias para Cabo Verde, após 50 anos de independência.
Deu a garantia ao convocar a imprensa para reagir à suspensão, pelo Tribunal Constitucional, da assembleia que deveria acontecer no domingo, 30, para eleição do novo presidente do PAICV.
Francisco Carvalho começou a esclarecer que entre quatro candidatos foi o único a defender a realização de uma sondagem no sentido de identificar quem é que estaria melhor posicionado para ser candidato para a presidência do partido e que os outros deveriam “seguir junto com ele, unidos, como camaradas”.
Desta forma, segundo a mesma fonte, podia-se evitar a situação vista hoje de “ataque” e “degladiação” entre camaradas.
Entretanto, afiançou, a disputa interna tem a vantagem de dar visibilidade às suas propostas, que estão em sintonia com aquilo que é “sonho, aspiração e esperança dos cabo-verdianos”, algo que, realçou, tem sentido em mensagens, telefonemas e contactos directos de pessoas que estão a posicionar-se a favor da sua candidatura.
Indo mais longe, Francisco Carvalho afirmou que inquéritos declaram que como candidato teria “maioria absoluta” nas eleições.
Daí o apelo para que os seus apoiantes continuem em campanha, a apresentar as novas ideias para Cabo Verde, após 50 anos de independência.
Quanto às suas quotas, garantiu que foram pagas dentro do prazo determinado e que há provas de que todos os documentos para a sua candidatura estão dentro da legalidade.No entanto, lamentou que um assunto “já resolvido dentro do partido, tenha sido atirado para fora e com roupa suja lavado em praça pública”.
Mesmo assim, afirmou ter uma “profunda crença” na justiça que irá analisar a situação e depois se posicionar.
Da sua parte, assegurou respeitar toda a decisão tomada, que espera com “serenidade e tranquilidade”.
Presidente da Câmara Municipal da Cidade da Praia, Francisco Carvalho está nesta corrida à liderança do PAICV com o presidente da Câmara Municipal de São Filipe, Nuías Silva, o deputado pelo círculo eleitoral da Europa, Francisco Pereira e o empresário Jorge Spencer Lima.
O Tribunal Constitucional (TC) suspendeu na sexta-feira, 28, a realização das eleiçoes directas do PAICV que, neste domingo, 30, deviam eleger o novo líder do partido e os delegados ao Congresso previsto para 02 a 04 de Maio.
A Semana com Inforpress
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