Conversam os líderes mundiais Emmanuel Macron, Theresa May, Justin Trudeau e Christine Lagarde. O vídeo da conversa, partilhado pelo palácio do Eliseu nas redes sociais,
mostra algo que levou a esfera mediática a perguntar-se se a filha de Trump estará a fazer o tirocínio para a presidência. Em segundos, vê-se que a diretora do FMI lança um olhar reprovador quiçá irritado a quem se intrometeu na conversa: Ivanka Trump. Ou seria o tema que a irritou?
Entre as peripécias em que os Trump se envolvem nos encontros de líderes mundiais, aí está a da cimeira do G20, que terminou no sábado em Osaka, no Japão. Desta vez foi Ivanka Trump que parece meter-se na conversa entre o presidente francês, a primeira-ministra britânica demissonária, o primeiro-ministro canadiano e a diretora-geral do FMI.
O que diziam? Macron estava a comentar sobre ’justiça social’ e Theresa May respondeu-lhe que "os cidadãos percebem se a economia tem essa preocupação". É então que a Ivanka Trump introduz um novo tema, o da "indústria de defesa que é dominada pelos homens".
Os analistas entendem que deve haver uma agenda escondida por trás dessa omnipresença da filha do presidente dos Estados Unidos, a “First Daughter” nas cimeiras mundiais.
Outros membros do gabinete de Trump, como diz por exemplo, o Financial Time, «são quase invisíveis se comparados a Ivanka Trump e mesmo ao marido dela, Jared Kushner, os únicos da Casa Branca que se pensa serem imunes à expressão máxima de Trump: “Está despedido/a!”».
Fontes: referidas. Foto da Cimeira do G20, Osaka. Ao centro, Trump e a filha — a estagiar para presidente?
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