Segundo a imprensa lusófona, participaram no leilão 31 empresas, de oito países. O governo angolano mostra-se satisfeito e o presidente da SODIAM, promotora do evento, já pensa nos próximos leilões. "Não podem coincidir em termos de datas para garantirmos a presença do maior número possível de empresas diamantíferas", afirmou Eugénio Bravo da Rosa.
Com o novo modelo de leilões, com propostas fechadas, o Estado angolano quer aumentar a receita fiscal no setor. Nas contas de José Ganga Júnior, presidente da ENDIAMA, prevê-se que o Estado arrecade "250 milhões de dólares" em impostos do subsetor diamantífero.
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