A Fundação Dretu, da primeira-dama de Cabo Verde, Débora Katisa Carvalho, vai realizar no sábado, 23, um “brunch solidário” de recolha de fundos para apoiar a população de São Vicente afectada pela tempestade de 11 de Agosto.
A Fundação Dretu tem, igualmente, em curso uma campanha de solidariedade, em Portugal, envolvendo a Fundação do Futebol, da Liga Portuguesa de Futebol, a Fundação Tricolor, da Estrela da Amadora, e a Fundação Benfica.A Fundação do Sporting e a Associação Académica de Coimbra também já aderiram à iniciativa, que conta ainda com a participação de jogadores, empresas, hospitais, organizações não-governamentais (ONG) e individualidades.
Para tal, a fundação apela, segundo a Inforpress, para a participação da comunidade cabo-verdiana residente e não só para se juntar a este “gesto de solidariedade”, que terá lugar das 11:00 às 17:00, no Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV) em Lisboa (Portugal).
O “menu solidário”, preparado pelo espaço gastronómico By Milocas, parceiro da iniciativa, contempla cuscuz, pastel de milho, linguiça de Cabo Verde, sumo bissape, sopa rolon de atum, café de Fogo e doce de papaia.
Para degustarem dos “sabores de Cabo Verde” os participantes terão de contribuir com 35 euros, cujo valor pago vai reverter a favor das famílias mais afectadas pela recente tempestade que assolou a ilha de São Vicente, contribuindo para a reconstrução de vidas e esperança num futuro melhor.
Segundo a mesma fonte, a Fundação Dretu tem, igualmente, em curso uma campanha de solidariedade, em Portugal, envolvendo a Fundação do Futebol, da Liga Portuguesa de Futebol, a Fundação Tricolor, da Estrela da Amadora, e a Fundação Benfica.
A Fundação do Sporting e a Associação Académica de Coimbra também já aderiram à iniciativa, que conta ainda com a participação de jogadores, empresas, hospitais, organizações não-governamentais (ONG) e individualidades.
As chuvas que caíram na segunda-feira, 11 de Agosto, devido à passagem da tempestade tropical, provocaram nove mortos e duas pessoas desaparecidas.
A intempérie causou avultados danos materiais, incluindo o arraste de viaturas para o mar, deslizamentos de terra e o desabamento de casas, sobretudo as de construção precária. Registaram-se também falhas nos sistemas eléctricos e de telecomunicações, além da morte de animais.
Face à catástrofe, o Governo declarou situação de calamidade por seis meses em São Vicente, Porto Novo (Santo Antão) e nos dois concelhos de São Nicolau, afectados pela tempestade.
A Semana com Inforpress
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