Este partido considera, segundo escreve o Diário Digital, que a decisão do Banco de Portugal de integrar nas contas do Banco Português de Negócios as operações realizadas pelo Banco Insular de Cabo Verde impede que os cinco accionistas da entidade cabo-verdiana sejam responsabilizados pelos ilícitos e crimes financeiros detectados
«Ao considerar que o Banco Insular é do Grupo BPN/SLN, os verdadeiros proprietários foram libertados das suas responsabilidades», afirmou João Semedo, deputado do Bloco de Esquerda, referindo-se a José Vaz Mascarenhas, Casimiro Ferreira Taveira, José Pereira do Amaral, José Luís Lopes e Sérgio Cardoso Centeio.
Refira-se que o papel do Banco Insular no financiamento ilícito a inúmeras operações de empresas do universo BPN/SLN é apontado como responsável pelo buraco de 585 milhões de euros nas contas do banco português, nacionalizado em Novembro de 2008
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