O cabo-verdiano suspeito de ter matado com golpes de faca a mulhuer grávida de oito meses (ver voto), na localidade do Barreiro (Setúbal), deve ser ouvido hoje pelo tribunal. Um crime que deixou revoltada a comunidade cabo-verdiana e não só em Portugal.
Segundo lembra a Inforpress, o homem de 31 anos foi detido na quinta-feira, 18, no Aeroporto Internacional de Lisboa quando tentava sair de Portugal, e terá cometido o crime na terça-feira, 16, anunciado num ‘post’ na sua rede social Facebook, entretanto apagado.
“O suspeito foi intercetado pela PSP, no aeroporto de Lisboa, na sequência de solicitação do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, após recolha de informação sobre eventual fuga para o estrangeiro”, refere a nota divulgada pela Polícia Judiciária portuguesa.
Perante o aviso, esta divisão reforçou o controlo de pessoas no aeroporto e o suspeito foi “intercetado na zona das partidas”, tendo-lhe sido apreendida, na revista, uma faca.
O detido que terá cometido o crime com esta arma branca, tendo a jovem grávida de 38 anos encontrada com golpes no corpo, sobretudo na barriga, foi preso depois de o alerta para a polícia ter sido dado pela família na madrugada de quinta-feira, tendo depois o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) confirmado o óbito no local do crime.
Conforme ainda a Inforpress, o cabo-verdiano, que deve ser ouvido hoje no Tribunal do Barreiro para aplicação de medidas de coação, deixou a comunidade cabo-verdiana e em Portugal, e não só, revoltada com o crime que ceifou a vida da cabo-verdiana, que deixou quatro filhos, três dos quais menores.
“Ele tira a vida a uma mulher grávida de oito meses e ainda tem lata de dizer que não fez mal a ninguém, quem tem de se tratar é ele que pelos vistos também não bate bem da cabeça”, disse Ana Gomes.
“Assassino sem carácter. Ainda tem lata de vir publicar o que fez. Isso tudo é desculpa para fugir do que fez”, afirmou Felismina João, e Flor Mendes a ir mais longe, chamando-o de “nojento”.
“O mundo está perdido (…), isso não se faz. Ainda vem falar que não fez mal nenhum. Triste. Meus sentimentos à família da vítima e ao bebé”, disse Bruno Alves, mas Adelia Serrão considerou que “a doença mental é complicada, se não for tratada pode ter consequências graves, como é o caso”.
De acordo com o jornal português Correio da Manhã, no ‘post’ apagado, o suspeito contou que matou a namorada porque esta lhe colocava “remédio na comida” e porque ela estava grávida do filho que não era dele e que começou a namorar com “segundas intenções”.
Que o fez porque o ameaçaram e teve que “agir primeiro”, lamentando que “ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém”, mas que “ela agiu de má-fé” e que também a «criança não merecia nada disso».
Depois da publicação deste ‘post’, que apagou, e antes de ser detido, também em crioulo, publicou um outro a dizer “Bom pessoal paga kel poste pmd és ameaça nha familias la Cabo Verde. Pelo visto nka sabi kusé k djes fazi” (apaguei o post porque ameaçaram a minha família em Cabo Verde. Pelos vistos não sei o que já fizeram), conclui a Inforpress.
O cabo-verdiano suspeito de ter matado com golpes de faca a mulhuer grávida de oito meses (ver voto), na localidade do Barreiro (Setúbal), deve ser ouvido hoje pelo tribunal. Um crime que deixou revoltada a comunidade cabo-verdiana e não só em Portugal.
Segundo lembra a Inforpress, o homem de 31 anos foi detido na quinta-feira, 18, no Aeroporto Internacional de Lisboa quando tentava sair de Portugal, e terá cometido o crime na terça-feira, 16, anunciado num ‘post’ na sua rede social Facebook, entretanto apagado.
“O suspeito foi intercetado pela PSP, no aeroporto de Lisboa, na sequência de solicitação do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, após recolha de informação sobre eventual fuga para o estrangeiro”, refere a nota divulgada pela Polícia Judiciária portuguesa.
Perante o aviso, esta divisão reforçou o controlo de pessoas no aeroporto e o suspeito foi “intercetado na zona das partidas”, tendo-lhe sido apreendida, na revista, uma faca.
O detido que terá cometido o crime com esta arma branca, tendo a jovem grávida de 38 anos encontrada com golpes no corpo, sobretudo na barriga, foi preso depois de o alerta para a polícia ter sido dado pela família na madrugada de quinta-feira, tendo depois o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) confirmado o óbito no local do crime.
Conforme ainda a Inforpress, o cabo-verdiano, que deve ser ouvido hoje no Tribunal do Barreiro para aplicação de medidas de coação, deixou a comunidade cabo-verdiana e em Portugal, e não só, revoltada com o crime que ceifou a vida da cabo-verdiana, que deixou quatro filhos, três dos quais menores.
“Ele tira a vida a uma mulher grávida de oito meses e ainda tem lata de dizer que não fez mal a ninguém, quem tem de se tratar é ele que pelos vistos também não bate bem da cabeça”, disse Ana Gomes.
“Assassino sem carácter. Ainda tem lata de vir publicar o que fez. Isso tudo é desculpa para fugir do que fez”, afirmou Felismina João, e Flor Mendes a ir mais longe, chamando-o de “nojento”.
“O mundo está perdido (…), isso não se faz. Ainda vem falar que não fez mal nenhum. Triste. Meus sentimentos à família da vítima e ao bebé”, disse Bruno Alves, mas Adelia Serrão considerou que “a doença mental é complicada, se não for tratada pode ter consequências graves, como é o caso”.
De acordo com o jornal português Correio da Manhã, no ‘post’ apagado, o suspeito contou que matou a namorada porque esta lhe colocava “remédio na comida” e porque ela estava grávida do filho que não era dele e que começou a namorar com “segundas intenções”.
Que o fez porque o ameaçaram e teve que “agir primeiro”, lamentando que “ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém”, mas que “ela agiu de má-fé” e que também a «criança não merecia nada disso».
Depois da publicação deste ‘post’, que apagou, e antes de ser detido, também em crioulo, publicou um outro a dizer “Bom pessoal paga kel poste pmd és ameaça nha familias la Cabo Verde. Pelo visto nka sabi kusé k djes fazi” (apaguei o post porque ameaçaram a minha família em Cabo Verde. Pelos vistos não sei o que já fizeram), conclui a Inforpress.
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