As notícias no início do dia, designadamene no diário económico Bloomberg, indicavam que a americana, que no dia 30 completou 35 anos, tinha retirado a queixa, mas a realidade é que a mesma prossegue a nível federal.
A denúncia por parte de Kathryn Mayorga, a quem o astro português Cristiano Ronaldo — então em vésperas da transferência do Manchester United para o Real Madrid — teria violado num hotel de Las Vegas, no ano de 2009, começou por ser arquivada depois que os advogados das partes chegaram a acordo.
Mas em 2018, ao retomar a acusação, Kathryn Mayorga explicou que durante os nove anos seguintes esteve sob o efeito do trauma da violência sofrida. O acordo — pelo qual recebeu 375 mil dólares, mais de 30 mil contos — desenrolou-se sem que estivesse presente, incapacitada que estava após ter sido sodomizada pelo astro de futebol no apartamento deste num hotel de Las Vegas.
O depoimento divulgado desde o ano passado — pelas páginas de jornais, como o alemão Der Spiegel que a entrevistou em exclusivo, e noticiários televisivos, como o da CNN — indica que o jogador encontrou Mayorga no hotel “Palms”, a 12 de junho de 2009.
Kathryn Mayorga trabalhava num clube da cidade angariando clientes, para os levar a consumir (foto), como ela depôs em 2009.
No fim do expediente, ela aceitou o convite para acompanhar o futebolista ao hotel. Ali, enquanto a amiga que ela levara consigo e outros estavam no jacuzzi e ela vestia o fato de banho para ali entrar, consumou-se a violação. Cristiano nega. O tribunal vai decidir.
Fontes referidas. A foto do dia 12 de junho de 2009 foi publicada no dia seguinte. Foi então que, segundo ambas depuseram, Kathryn Mayorga respondeu à pergunta da amiga que a achou estranha desde que entrou no jacuzzi.
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