"Foi pena porque ia com a ideia de me divertir com muitos amigos que lá tenho. Já fui quatro ou cinco vezes a Cabo Verde", diz o antigo campeão português António Simões na entrevista em que recorda o assalto à mão armada de que foi vítima.
"Havia um indivíduo, mais na parte de cima, que dizia: ’Ataca, ataca, esse deve ser rico’. Devia ser o chefe da coisa", relata Simões ao "Record" o momento do crime.
Agredido, "o ex-jogador deslocou uma perna", teve de ser hospitalizado. Como o A Semanaonline então noticiou, em primeira-mão, na edição online de 30 último, citando o presidente da Casa Benfica da Praia: "Sofreu uma lesão física com a deslocação de uma perna, na sequência da agressão sofrida supostamente com arma branca. Por causa da sua idade, a recuperação do seu estado físico não vai ser muito rápida", segundo a nosssa fonte, o conhecido Lumumba.
"Quis logo sair dali naquela noite", expressa Simões. Viria a fazer a viagem de regresso a Portugal no dia seguinte, domingo.
Simões descreve essa viagem de avião: "Enfiaram-me na maca junto às bagagens de mão e pensei que não conseguia ir. Viajei com a cabeça de fora, virada para o corredor para ganhar um pouco de ar".
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A repercussão do caso suscitou algumas inquietações, relativas à segurança em Cabo Verde. A intervenção do presidente português quis transmitir a ideia de um país seguro, ao qual "vou voltar" e "o Simões já disse que vai voltar", conforme as fontes referidas.
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