sábado, 08 fevereiro 2025

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Israel volta a atacar secretário-geral da ONU

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O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, voltou hoje a atacar o secretário-geral da ONU, António Guterres, por "não mostrar satisfação pela eliminação do arquiterrorista Yahya Sinwar”.

“Tal como se recusou a declarar o Hamas uma organização terrorista após o massacre de 07 de outubro, Guterres segue uma agenda extremamente anti-Israel e antijudaica”, escreveu o governante na sua conta na rede social X.

A morte de Sinwar ocorreu na quarta-feira, num encontro casual entre tropas israelitas e milícias em Rafah, ao sul do enclave palestiniano. Segundo o Exército, não foram encontrados reféns com Yahya Sinwar.

O ministro dos Negócios Estrangeiros aproveitou a sua mensagem para reafirmar que Guterres ainda é designado como ‘persona non grata’ em Israel, o que proíbe a sua entrada no país.

Em 02 de outubro, Katz anunciou que tinham decidido declarar o secretário-geral da ONU 'persona non grata' por não condenar "inequivocamente" o ataque que o Irão lançou contra Israel no dia anterior, com quase 200 mísseis balísticos.

“Quem não consegue condenar inequivocamente o ataque atroz do Irão contra Israel não merece pôr os pés em solo israelita. Este é um secretário-geral anti-Israel que apoia terroristas, violadores e assassinos”, advertiu Katz, num comunicado divulgado na altura.

Guterres, por sua vez, enviou na quinta-feira uma mensagem de gratidão ao pessoal da Força Interina das Nações Unidas para o Líbano (UNIFIL) e avisou que atacar estas tropas “pode constituir um crime de guerra”.

Os ataques contra as forças de manutenção da paz das Nações Unidas são completamente inaceitáveis. Eles violam o direito internacional e o direito humanitário internacional e podem constituir um crime de guerra”, alertou, depois de pelo menos cinco soldados terem sido feridos em ataques de tropas israelitas.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que Israel faz “todo o possível” para evitar danos às forças de manutenção da paz, mas que a melhor forma de prevenir estes incidentes é retirá-los do território, o que exigiria uma decisão do Conselho de Segurança.

A Semana com Lusa

 

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Colunistas

Opiniões e Feedback

Elisa Bettencourt
8 days 12 hours

uma jovem que não tinha necessidade de frete politico, mas pronto é essa a geração que só sabe andar de boleia de camelo

Lucas Rincon
10 days 8 hours

Há muito tempo que os técnicos recomendaram "vestir" esses troços perigosos com redes metálicas.

Dje d Soncent
22 days 4 hours

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