A cabo-verdiana Alcinda foi assassinada pelo marido na madrugada de quinta-feira (09), na zona de Barreiro, Portugal. O crime aconteceu em frente aos filhos do casal.
Segundo ainda a mesma fonte, Pedro assassinou a mulher e pôs-se em fuga. Quando a polícia chegou ao local do crime, após o alerta do filho mais velho, já não o encontrou ali. Viria a entregar-se na esquadra do Barreiro, duas horas mais tarde.
“Pedro matou a mulher em frente aos dois filhos – de 6 e 14 anos. Pegou numa tesoura, esfaqueou-a e degolou-a. Depois, fugiu dali”, diz o jornal Observador.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) foi chamada pouco depois da meia-noite e na casa, encontrou a mulher sem vida na presença dos seus dois filhos, que presenciaram toda a situação.
Segundo ainda a mesma fonte, Pedro assassinou a mulher e pôs-se em fuga. Quando a polícia chegou ao local do crime, após o alerta do filho mais velho, já não o encontrou ali. Viria a entregar-se na esquadra do Barreiro, duas horas mais tarde.
"Ao contrário do que dizem por aí", Pedro "nunca tentou fugir". Apenas ligou para os pais para contar o que tinha acabado de acontecer. "Ele era um menino dos papás, muito apegado à família", conta Italvina, um familiar do agressor.
De acordo com relatos citados pelo jornal Observador, a vizinha Florinda confessa, “Eram discretos. Ele, segurança, ela, empregada doméstica. Ninguém conseguia prever isto”.
Já Manuel, que vive há 42 anos no Barreiro, recorda que viu o casal na noite anterior: “Estavam todos juntos, com os filhos. Com um comportamento normal.”
Uma outra vizinha do casal fala em discussões antigas. “Tiveram um problema há uns anos. O Pedro disse-nos que ela [a vítima] apresentou queixa dele na polícia”, conta.
Ao contrário da PSP – que diz que já havia registos de violência doméstica, a Polícia Judiciária disse, em comunicado, que desconhecia “antecedentes de violência doméstica”.
Segundo avança o Observador, o jornal questionou a Procuradoria-Geral da República sobre situações de violência entre Pedro e Alcinda que tivessem resultado em inquéritos-crimes, mas não obteve resposta até à publicação deste artigo.
Os filhos foram entregues ao cuidado de uma tia. E o agressor aguarda agora as medidas de coação, conclui a fonte deste jornal.
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