Em declarações à imprensa, à margem da visita que fez aos comerciantes da Nova Sintra, Amândio Brito sublinhou que essas pessoas “contribuem muito” para a economia local, apesar dos desafios enfrentados.
“Não podemos, em nenhum momento, construir ou formar um projecto autárquico sem contar com eles. Precisamos do apoio deles para empoderar, governar e transformar a Brava em uma ilha produtiva, de oportunidades e, acima de tudo, desenvolvida”, afirmou.
Amândio Brito destacou que o custo de vida na ilha Brava “é elevado” e que produtos comprados na ilha chegam a ser Wquase duas vezes mais caros” do que os adquiridos na Praia.
Essa situação, explicou, deve-se a uma combinação de factores, incluindo questões fiscais e dificuldades de transporte.
“A falta de condições de transporte impede que as operações fluam de forma tranquila e normal, colocando os comerciantes em situações difíceis. Mesmo assim, essas pessoas demonstram coragem e sacrifício, assegurando empregos, produtos e o abastecimento do mercado local”, frisou.
Segundo Amândio Brito, os comerciantes merecem “grande respeito e valorização” por parte da sua candidatura.
Por isso, comprometeu-se a trabalhar em prol de soluções para esses problemas, destacando a necessidade de avaliar as questões fiscais e implementar medidas que tornem a ilha mais acessível e competitiva, fortalecendo sua economia e gerando novas oportunidades para a população.
Na ilha Brava concorrem ao cargo de presidente da câmara Amândio Brito (PAICV) e Francisco Tavares (MpD).
Nas eleições de 2020, o Movimento para a Democracia (MpD) conquistou 14 câmaras municipais, enquanto o Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) dominou em oito.
A Semana com Inforpress
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