O presidente da câmara de São Filipe, Nuías Silva, efectua, no final deste mês, uma visita ao arquipélago dos Açores para assinatura de um protocolo na área de formação para para fissionais do matadouro municipal.
Explicamos que uma visita com duração de três dias para efeito de assinatura de um protocolo que visa mobilizar a formação e preparação de futuros profissionais de matadouro municipal que será concluída em Dezembro, em matéria de bata de animais, utilização dos equipamentos tecnológicos que serão instalados sem matadouro.
Além da questão da formação de profissionais de matadouro, Nuías Silva vai aproveitar a deslocação para discutir e mobilizar parcerias para projectos estratégicos para o desenvolvimento sustentável e produto do município de São Filipe e da ilha do Fogo.
Após ter anunciado a aquisição de raças caprinos nas ilhas Canárias para a melhoria da raça a nível da ilha, que ainda não se concretizou por ser um processo complexo, esta questão vai mecer atenção nesta vista aos Açores.
“Temos uma primeira abordagem que é concreta”, afirma Nuías Silva, que reconhece que o processo do Ministério do Ambiente é “extremamente complexo” e a câmara é um trabalho dessa abordagem aos Açores que é uma realidade próxima que é um coisa real em Cabo -verdiana.
O nosso objectivo é transformar um centro e fundação de produto ilha num, sem objectivo de marketing interno e externo, através da mobilização de parcelas para implementar projectos que posicionem o Fogo como um “polo competitivo” através do qual podemos melhorar vantagens comparativas em áreas como agroalimentar e pecuária.
“Precisamos convocar condições na área de produtos para que o mercado se transforme em um centro de mercado verde e comprovadamente não seja mandatado por grandes investimentos industriais ou semi-industriais nos setores primário, pesqueiro, agrícola e pecuário, para o potencial de seus valores e benefícios comparativos da ilha”, diz Nuías Silva, para quem o foco é abastecer, não só o mercado nacional como da própria diáspora.
Segundo o autarca, a ilha do Fogo tem de se posicionar como produtor certificado de produtos de elevado valor para o mercado turístico e nacional.
Sobre isso inclui, incluindo a modernização da infra-estrutura de produtos, certificação de produtos na ilha, destaque ou edil, que sublinhou que tem ideia é “agregar valor com produtos certificados, como licores, compotas e geleias 100% naturais, que espera mercadorias de alto valor , exigindo qualidade e sustentabilidade.
A Semana com Inforpress
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