A Geração B-Bright considerou esta segunda-feira que ainda há muito por fazer pelos jovens e defendeu a presença de jovens no Parlamento a debater o futuro e a fiscalizar o Governo.
No entender do presidente da Geração B-Bright, Rafael Tavares, em nota enviada à Inforpress, os jovens precisam ser mais vistos e não apenas mencionados.
Rafael Tavares elencou um conjunto de propostas e mudanças que, segundo o próprio, é um posicionamento de e para os jovens.
“Propomos uma revisão total do sistema educativo, com a introdução de disciplinas de cidadania e ética desde o ensino básico, inserção de conteúdos ligados ao digital, à acção climática, à economia azul, de entre outros”, refere este responsável no comunicado.
Da mesma forma que diz que o voluntariado não pode continuar a ser apenas um “acto de boa vontade invisível”, nesse caso defendeu a criação de um programa nacional de voluntariado jovem, com reconhecimento formal, certificação de competências e apoios logísticos.
De igual modo, refere o líder da Geração B-Bright, deve haver um aumento dos fundos públicos e privados disponíveis, com critérios transparentes, ao frisar que as associações têm contribuído para o crescimento e valorização da juventude.
Rafael Tavares trouxe também à tona a questão da abstenção que, a seu ver, é um “grande problema social”, que diz que não pode ser visto de forma indiferente perante o crescente do número percentual do mesmo.
“É preciso unir forças, criar mecanismos para fazer com que este quadro se reverta e faça os jovens entenderem a responsabilidade e os seus deveres para com o País”, declarou.
O Dia Internacional da Juventude é assinalado a 12 de Agosto, destacando a importância dos jovens e suas contribuições para a sociedade e o desenvolvimento sustentável.
A Semana com Inforpress
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