Ao A Semanaonline, António Ramos sustenta o seu otmimismo na receção positiva de que a sua equipa tem sido alvo em todas as localidades por onde têm passado a “Caravana da mudança”.

Ramos avança que o propósito agora passa por convencer estas pessoas que só através do exercício do seu direito ao voto “é que podem mudar o cenário de “desalento” e estagnação” a que o município e a ilha tem sido votada pelos “mais de 15 anos de gestáo local do MpD”.

O candidato do PAICV insiste que, a vencer as eleições, pretende “trazer uma nova forma de gestão” na autarquia maiense, tendo as pessoas no centro das atenções e “acabar com a discriminação reinante na Câmara Municipal do Maio”. Mais, Ramos salienta estar “pasmo” com as narrativas que lhe chegam dos “dito investimentos feitos pelo partido vetoinha”, a sugerir que a candidatura do seu adversário estará a faltar com a verdade nas informações levadas ao eleitorado.

Por seu lado, Miguel Rosa do MpD frisa os investimentos da sua gestão, a realçar o “reconhecimento” da população pelo trabalho feito pela sua equipa camarária. Na sequência, Rosa afirma a confiança na sua “renovada” equipa que conta com pessoas de todas as regiões da ilha.

No que tange aos projetos para o município, o candidato do MpD propõe fortes ações na reabilitação de casas/tetos, distribuição de lotes de terrenos para construção de habitação familiar, em particular para os jovens e casais jovens, entre outros (ver texto: Maio: Rosa e Ramos visitam Calheta e Morrinho), para além da instalação de uma máquina de produção de gelo no Mercado Municipal

Para a semana que falta até às eleições, ambos as candidaturas enfatizam a continuidade das visitas e contatos porta-a-porta, com António Rosa a fazer questão de sublinhar o cuidado e “respeito” às recomendações sanitárias relacionadas ao COVID-19, por forma a evitar aglomerações e cumprir o distanciamento físico e social.

Rita Ramos (Jornalista estagiária)/Redação