Contatos porta-a-porta marcam o arranque da campanha eleitoral no segundo maior círculo eleitoral de Cabo Verde, depois de Santiago Sul. Com a exceção de Joaquim Monteiro, que não tem representação na região norte de Santiago, os outros seis candidatos (José Maria Neves, Carlos Veiga, Casimiro de Pina, Hélio Sanches, Gilson Alves e Fernando Rocha) pretendem percorrer toda a região para mobilização de votos para as eleições presidenciais que acontecem a 17 de Outubro próximo.
Candidatura de José Maria Neves dá pontapé de saída com fixação de cartazes e inauguração da sede
Conforme afirmou Pedro Furtado, diretor da campanha do presidenciável José Maria Neves, a campanha eleitoral, que arranca a partir das zero horas desta quinta-feira, abre com a fixação de cartazes, inauguração da sede no Tarrafal, passeata pelas ruas dos vários concelhos da região Norte de Santiago ( Santa Catarina, Tarrafal, Santa Cruz, São Salvador do Mundo, São Loureno dos Órgãos) e contactos diretos com o eleitorado.
Equipa de Hélio Sanches iniciam em porta-a-porta, fixação de cartazes
Em conversa com a mandatária Adalgisa Monteiro, o Asemanaonline soube que a candidatura de Hélio Sanches arranca a campanha eleitoral em Santiago Norte com contactos porta-a-porta, fixação de cartazes informativos, distribuição de materiais de propaganda, balanço da pré campanha e encontro com os membros do grupo para a elaboração do programa e planificação e organização das atividades da campanha eleitoral.
Representantes de Gilson Alves e Fernando Rocha Delgado ausentes na região
Já a candidatura de Gilson Alves só estará no terreno em Santiago Norte a partir do dia 10 de Outubro, isto devido à ausência da permanência do Candidato em São Vicente, dificuldade de transporte e meios logísticos, conforme revelou o mandatário nacional Edmilson Aguiar. Entretanto, estegarantiu que a equipa do candidato às presidenciais, está envidando esforços para que tudo esteja a postos nos próxims dias e percorrer toda a região Norte da ilha de Santiago.
O mesmo atraso acontece com o candidato às presidenciais Fernando Rocha Delgado, que segundo o seu mandatário, Adilson Oliveira, a abertura da campanha acontece em São Vicente, a partir das zero horas desta quinta-feira, com a distribuição de materiais informativos, colocação de cartazes e passeta pelas ruas do Mindelo. “O candidato só estará em Santiago Norte, a partir do dia cinco de Outubro, para arrancar com as suas atividades de campanha propriamente ditas e fazer convencer o eleitorado”, anuncia.
Carlos Veiga estará presente no ato central na Vila Nova - Praia
Contactada pelo Asemanaonline, a mandatária de Carlos Veiga, Elga Furtado para Santiago Norte, revela que a abertura da campanha eleitoral para a região inicia com fixação de cartazes de propaganda, contactos porta-a-porta junto ao eleitorado, passeata pelas ruas principais das cidades dos vários concelhos e apresentação de plataforma eleitoral, no intuito de convencer as pessoas. “Entretanto, prosseguimos na manhã desta quinta-feira, com um ato central, com a presença do candidato que terá lugar no Bairro de Vila Nova, cidade da Praia, e caminhada por várias artérias da capital caboverdiana”, sublinha.
Candidatura de Casimiro de Pina sem programa de abertura da campanha para Santiago Norte
De acordo com informações avançadas pelo candidato às presidenciais, Casimiro de Pina, a sua equipa ainda não tem uma agenda para abertura da campanha eleitoral na região Norte da ilha de Santiago. Entretanto, prometeu reunir-se com os membros do grupo para o agendamento e organização das suas atividades para a região e enviá-los ao Asemanaonline nas próximas horas. Mas, até o fecho deste jornal não foi possível obter os dados concretos sobre o arranque da campanha eleitoral para a região.Joaquim Monteiro sem representação em Santiago NorteO candidato às presidenciais de 17 de Outubro, Joaquim Monteiro, não tem nenhuma representação em Santiago Norte para promover a sua campanha eleitoral na região, conforme informações apuradas junto da sua mandatária Maria da Conceição Miranda Reis. “O nosso objetivo seria ter representações em todos os concelhos e ilhas do país, mas infelizmente, por motivos de faltas de materiais logísticas, transporte para as deslocações, não foi possível tê-las em todo o arquipélago”, argumenta.
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