Os dois novos aviões ATR-72 da TACV destinados à frota nacional deverão chegar “brevemente ao país”, anunciou hoje o presidente do conselho de administração da TACV, Pedro Barros.

Sublinhou que, apesar de inicialmente operarem com a TACV, os aparelhos estão destinados à nova companhia Linhas Aéreas de Cabo Verde (LACV), cujo processo de certificação ainda está em curso, mas deverá ser concluído em breve.“Enquanto a LACV não estiver operacional, a TACV irá assegurar os voos com essas aeronaves, mas o destino final será a nova transportadora aérea nacional”, clarificou.A mesma fonte garantiu que procedimentos necessários para a vinda dos dois aparelhos encontram-se na fase final.

“Estamos a finalizar todo o procedimento para que venham num desses dias, embora ainda não haja uma data concreta (…), mas posso dizer que virão brevemente”, reforçou.

O presidente do conselho de administração dos Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), que falava à Inforpress, explicou que se trata de duas aeronaves, sendo que a chegada será faseada.

Segundo disse ainda, as imagens das aeronaves que circulam nas redes sociais correspondem aos aviões adquiridos e que neste momento já estão pintados.

Sublinhou que, apesar de inicialmente operarem com a TACV, os aparelhos estão destinados à nova companhia Linhas Aéreas de Cabo Verde (LACV), cujo processo de certificação ainda está em curso, mas deverá ser concluído em breve.

“Enquanto a LACV não estiver operacional, a TACV irá assegurar os voos com essas aeronaves, mas o destino final será a nova transportadora aérea nacional”, clarificou.

Acrescentou ainda que a LACV está já a conduzir o processo de recrutamento de pilotos e tripulantes de cabine para assegurar a operação dos ATR-72.

Relativamente à situação registada na ilha do Maio na semana passada, em que alguns passageiros não conseguiram embarcar, Pedro Barros esclareceu que a substituição de uma aeronave com capacidade para 78 passageiros por outra com apenas 50 lugares causou esses constrangimentos.

“O avião que estava previsto teve um problema operacional e, por precaução, os pilotos decidiram não transportar passageiros”, disse Pedro Barros, que adiantou que foi mobilizado outro avião, mas com capacidade inferior, o que reduziu o número de lugares disponíveis.

Explicou que apesar de terem sido feitas chamadas aos passageiros afectados para reagendar os voos, algumas pessoas apresentaram-se, ainda assim, no aeroporto, na expectativa de conseguir embarcar.

Assegurou que foi uma situação pontual que já se encontra regularizada.

A Semana com Inforpress