segunda-feira, 23 dezembro 2024

I INTERNACIONAL

Saída do Mali da CEDEAO é irreversível e as sanções impostas são ilegais

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O Mali afirmou hoje que a sua saída da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) é irreversível e insistiu que são ilegais as sanções impostas pelo bloco regional após o golpe de Estado.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores reiterou a decisão de abandonar a CEDEAO, juntamente com os governos do Níger e do Burkina Faso - também estes alvo de golpes de Estado -, numa decisão comunicada em conjunto, a 27 de janeiro.

Estes países, que formaram uma aliança e se distanciam da Europa, ao messmo tempo que se aproximam da Rússia na sua política externa, afirmaram que a saída da CEDEAO, composta por 15 nações africanas, se deve ao facto de a organização ter traído os seus princípios fundadores e estar "sob a influência de potências estrangeiras".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Mali afirmou hoje que as sanções decididas pela CEDEAO em janeiro de 2022, depois de a junta militar maliana ter adiado a convocação de eleições democráticas, são contrárias ao tratado do bloco regional, nomeadamente o encerramento das fronteiras entre o Mali e os países membros.

Ao mesmo tempo, denunciou que, com esta medida, a CEDEAO "violou o direito de acesso e saída do mar e a liberdade de trânsito do Mali".

A Semana com Lusa

07 de fevereiro 2024

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