O segundo dia,sexta-feira, do Kriol Jazz Festival foi marcado com a atuação de Mário Lúcio, Mario Canoge - Trio, Sona Jobarteh e o grupo Sixun. O público vibrou com entusiasmo, apoiando estes artistas em cada uma das atuações.
Anilza Rocha/Redação
Ainda sobre sua atuação, a artista gabonesa juntou o filho a si no palco. Realçou que isto está a fazer a história, por passar legado de mãe para o filho.Ao se dispidir do público eufórico, Sona Jobarteh expressou o desejo de voltar a Cabo Verde para atuar. Mas o público reagiu e não deixou que ela se dispidisse de forma tão fácil, pedindo que cantasse mais uma canção.
O primeiro espetaculo da noite ficou a encargo do cantor e compositor cabo-verdiano Mário Lúcio. Este levou ao público músicas do seu novo álbum em comemoração dos 50 anos de independência de Cabo Verde. A banda estava composta com jovens de Guiné Bissau, Angola e Congo.A última música do reportório, "Iha de Santiago", levou o público ao rubro, tendo o artista cantado e interagindo com a banda e os presentes.
Depois da atuação de Mário Lúcio, foi a vez de se apresentar Mario Canonge Trio. Michael Alibou no contrabaixo e Arnold Domen na bateria.O artista referiu que esta é a quinta ou sexta vez que vem a Cabo Verde. E brindou o público com boas músicas, algumas das quais tocadas e outras cantadas.
De seguida foi a vez da aguardada artista da Gâmbia Sona Jobarteh, que subiu imediatamente ao palco.A primeira canção intepretada por Sona é, conforme ela, muito importante por ter sido foi escrita por sua avó, que veio a falecer. Outras músicas apresentadas falavam sobre mulheres do mundo todo, da liberdade e da responsabilidade dos Artistas.
Em palco, a artista dedicou um tempo para falar com o público de temas importantes, como a independência de mentalidade. "Quero lembrar ao meu povo que liberdade política é apenas o começo da nossa jornada. E para conseguirmos isto, precisamos focar na educação", enfatizou.
Segundo advertiu, a educação que temos ainda é basiada na herança do colonialismo. "Não quero ver apenas independência política mas também a económica e mental .Essas duas variáveis ainda não conseguimos atingi-las", complementou.
Ainda sobre sua atuação, a artista gabonesa juntou o filho a si no palco. Realçou que isto está a fazer a história, por passar legado de mãe para o filho.Ao se dispidir do público eufórico, Sona Jobarteh expressou o desejo de voltar a Cabo Verde para atuar. Mas o público reagiu e não deixou que ela se dispidisse de forma tão fácil, pedindo que cantasse mais uma canção.
O último a subir o palco da segunda noite do Kriol Jazz Festival 2025 foi o conjunto Sixun-foi um ncerramento em grande estilo do certame.A banda incendiou o palco com o seu groove único e inconfundível.Com uma fusão de jazz, funk e ritmos do mundo, o lendário grupo francês mostrou por que é referência internacional no universo do jazz contemporâneo.
Conforme a repratagem deste jornal apurou no local, foi um concerto vibrante, cheio de técnica, alma e improviso — daqueles que ficam na memória e no coração do público presente.
Terms & Conditions
Report
My comments