domingo, 22 dezembro 2024

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Porto Novo: Égua de S. Vicente revalida o título na corrida de cavalos de São João Baptista

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Ginete, égua de São Vicente e vencedora da corrida de 2007, revalidou ontem, 24, o título de campeã da corrida de cavalos das festas de São João Baptista que este ano homenageou o cavalo Trovão, da Ribeira da Cruz.

A fase final da corrida de cavalos foi disputada por seis cavalos, divididos em duas séries. Depois de vencer Carol, e Colômbia, na sua série, Ginete bateu a égua Hilda, que tinha vencido Zeus e Rex.

A classificação ficou assim distribuída: 1º lugar para Ginete (S.Vicente), 2º lugar Hilda (Porto Novo), 3º Rex (Porto Novo), 4º Colômbia (Rª da Cruz) e 5º Zeus. Receberam, respectivamente, os prémios de 100, 70, 50, 40 e 35 mil escudos.

A égua Carol, da Boa Vista, foi desclassificada depois de desistir da disputa pelo 3º lugar com Rex. Deodato, jockey de Rex, acusou o colega de lhe ter agredido com o cotovelo durante a corrida. O júri, depois de ouvir os dois jockies, decidiu desclassificar a égua Carol por conduta imprópria do seu jokey. Descontente, Airton, jockey de Carol, afirmou que também tinha sido agredido pelo Deodato.

Analisada a situação e comprovada a agressão mútua dos dois jockeis, o júri acabou por decidir pela repetição da prova. Mas Cau, proprietário da égua Carol, indignado com a primeira decisão do júri, desistiu, ditando a desclassificada da Carol.

A corrida de cavalos deste ano homenageou o cavalo Trovão, da Rª da Cruz, que há três anos padece de uma lesão na coluna. Trovão já foi campeão das festas de São João Baptista e de Santo António.

Participaram na edição 2009 15 cavalos, sendo cinco do concelho do Porto Novo, três do Paul, um de Coculi, quatro de São Vicente e dois da Boa Vista.

Centenas de populares se deslocaram à nova pista, de 550 metros de comprimento, para assistirem às provas.

Cavalos de Santiago fora da corrida

Praia e Mercana, dois cavalos que se deslocaram da ilha de Santiago, não conseguiram participar na corrida de São João Baptista.


Segundo Neltor, um dos proprietários, o júri não aceitou as inscrições alegando se tratarem de cavalos estrangeiros.

“Eu gastei mais de 50 mil escudos para vir participar da corrida e não me aceitaram. Disseram que o cavalo era estrangeiro e mostrei-lhes os documentos mas nem sequer se deram ao trabalho de os analisar”, acusa Neltor.

José Salomão, presidente do júri, afirma que os cavalos não podiam participar já que era impossível fazer a prova da origem dos mesmos.

“Eles disseram que os cavalos tinham sido comprados no interior de Santiago mas apresentaram documentos em francês e com dez anos. Por ser um sábado, não ia ser possível provar a origem dos animais. Por isso, decidimos por não aceitar as inscrições”, justifica Salomão.

Apesar de não terem participado na prova, os proprietários acabaram por receber um prémio de participação de 7.500$00.

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Colunistas

Opiniões e Feedback

Xalala
17 days 3 hours

Vai investigar nada Bundão!

Valdo de Pina
19 days 1 hour

O UCS só ouve a própria voz, numa sinfonia desafinada que ecoa a era de Carlos Veiga no poder. Duas relíquias teimosas,

Teste
28 days 16 hours

Isto é somente um teste. Porque não vejo os comentários das pessoas debaixo da notícia como antes?

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