terça-feira, 26 agosto 2025

São Vicente/Chuvas: Apoios financeiros emergenciais a empresários começam a ser atribuídos na próxima semana – ministro

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 O ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial, Eurico Monteiro, afirmou  este sábado, no Mindelo, que os apoios financeiros emergenciais aos empresários e empreendedores afectados pelas chuvas vão ser concedidos a partir da próxima semana.

 

Daí, as subvenções a fundo perdido, nas quais, a partir da próxima semana, vai ser atribuído rendimento solidário de 30 mil escudos por três meses e um montante de 50 mil escudos aos operadores do sector informal, ambos a fundo perdido.Também sem necessidade de reembolso, deverá ser entregue às micro-empresas montantes entre 150 a 300 mil escudos, pequenas empresas, entre 300 e 500 mil escudos e ainda às médias entre 500 mil escudos e 1.200 contos.

 

 

O governante fez o anúncio durante uma reunião organizada hoje pelo seu ministério com a classe empresarial mindelense e que contou com casa cheia na sala de conferências da Câmara de Comércio do Barlavento (CCB).

Conforme a mesma fonte, a intenção do executivo é começar os apoios “o mais rápido possível” para que a ilha possa se reerguer e voltar à normalidade o quanto antes.

Daí, as subvenções a fundo perdido, nas quais, a partir da próxima semana, vai ser atribuído rendimento solidário de 30 mil escudos por três meses e um montante de 50 mil escudos aos operadores do sector informal, ambos a fundo perdido.

Também sem necessidade de reembolso, deverá ser entregue às micro-empresas montantes entre 150 a 300 mil escudos, pequenas empresas, entre 300 e 500 mil escudos e ainda às médias entre 500 mil escudos e 1.200 contos.

Para além disso, as medidas emergenciais contemplam linhas de crédito, com juros de bonificação de no máximo 5,5 por cento e com prazos de amortização de até 60 meses.

Contudo, o último ponto foi muito criticado pelos grandes empresários, que consideraram ser um juro muito exagerado e que não ajuda, pelo contrário, “acrescenta mais uma dívida aos vários prejuízos registados”.

Em resposta, Eurico Monteiro classificou a reivindicação como "justa" e comprometeu-se a negociar com o Ministério das Finanças para rever as condições, com o objectivo de baixar a taxa de juro.

“E, portanto, um resultado também muito positivo deste encontro”, exaltou a mesma fonte.

O ministro também assegurou que o Governo está aberto a fazer ajustes nas medidas, caso seja necessário, para apoiar a classe empresarial na recuperação da sua capacidade operativa.

A Semana com Inforpress

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