O Presidente da República, José Maria Pereira Neves, felicita o Município de São Vicente pelo seu aniversário – data que, segundo a história, assinala a descoberta da ilha em 22 de janeiro de 1462 pelo navegador português Diogo Gomes – e pela comemoração do seu Santo Padroeiro.
Segundo a mesma fonte, José Maria Neves sublinha a importância das recentes eleições de 01 de dezembro, nas quais o povo de São Vicente fez a sua escolha, “determinando que os principais atores políticos, no respeito pelas diferenças de ideias e de propostas, dialoguem e procurem entendimentos e consensos em prol de soluções para os ingentes problemas que afetam os cidadãos e, a prazo, para o desenvolvimento durável de São Vicente”.
“Felicito, de forma calorosa, todos os munícipes de São Vicente, residentes na ilha ou em outras paragens de Cabo Verde, bem como aqueles que se encontram espalhados pelo mundo, compondo a nossa imensa diáspora”, saúda o PR.
De acordo com uma nota remetida ao Asemanaonline, em carta dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Augusto Neves, o Chefe de Estado expressa os seus votos de sucesso e prosperidade para a edilidade e para toda a população da ilha, destacando a beleza de Monte Cara, uma das sete maravilhas de Cabo Verde.
“Neste momento festivo, José Maria Neves deseja que as comemorações decorram com muita alegria e expressa os seus votos de prosperidade e bem-estar para toda a população de São Vicente”, diz o comunicado da Presidência da República.
Segundo a mesma fonte, José Maria Neves sublinha a importância das recentes eleições de 01 de dezembro, nas quais o povo de São Vicente fez a sua escolha, “determinando que os principais atores políticos, no respeito pelas diferenças de ideias e de propostas, dialoguem e procurem entendimentos e consensos em prol de soluções para os ingentes problemas que afetam os cidadãos e, a prazo, para o desenvolvimento durável de São Vicente”.
O Chefe de Estado espera, pois, “que todas as forças representadas nos órgãos municipais trabalhem juntos para responder às demandas e exigências dos munícipes, sobretudo nos domínios do emprego, dos rendimentos das famílias, da habitação, da saúde e da educação”.
Enfatiza ainda, a necessidade de um grande “djunta mon” entre o Governo e a autarquia local, envolvendo partidos políticos, sociedade civil e cidadãos, “para a mobilização de investimentos públicos e privados em setores chave de desenvolvimento, como a economia azul, a cultura e as indústrias criativas, o turismo, o comércio, as pescas e os desportos náuticos e aquáticos”.
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