Feijão pedra (24,8%), arroz 2ª (16,9%) e milho local (11,8%) são os produtos nacionais alimentares de primeira necessidade que maiores subidas de preços registaram no primeiro trimestre de 2024, divulgou hoje uma fonte governamental.
Conforme a publicação do Observatório do Mercado do Secretariado Nacional para Segurança Alimentar e Nutricional (SNSAN) do Ministério da Agricultura e Ambiente, no 1º trimestre de 2024, os preços médios dos Produtos Alimentares de Primeira Necessidade (PAPN), entre os meses de Janeiro e Março, registaram crescimento médio mensal misto, com variações sem muita expressividade, ou seja, abaixo dos 5%.
As médias dos cereais e feijões, refere a mesma fonte, assinalaram um crescimento médio negativo no trimestre, cerca de 0,4% e 1,1%, respectivamente.
“Comparativamente ao trimestre anterior, constatou-se que a maior parte dos preços médios dos produtos mantiveram a tendência de baixa do trimestre anterior, destacando-se as quedas nos preços médios de feijão bongolon (9,0%) e milho cochido (6,2%)”, lê-se no documento divulgado.
Os aumentos, segundo o SNSAN, foram registados nos preços de arroz 2ª (6,9%), açúcar (6,0%), feijão congo (2,2%) e feijão sapatinha (0,6%).
O SNSAN sublinha ainda que, face ao período homólogo do ano 2023, os preços médios de feijão pedra (24,8%), arroz 2ª (16,9%) e milho local (11,8%) apresentaram as maiores subidas.
Ainda no observatório do SNSAN, as quedas mais relevantes foram verificadas nos preços médios de óleo alimentar (25,4%), leite em pó (13,5%) e farinha de trigo (10,0%).
A Análise Trimestral dos Preços Nacionais é uma publicação que fornece informações sucintas sobre o comportamento dos preços nacionais de Produtos Alimentares de Primeira Necessidade (PAPN), com base no Observatório do Mercado do Secretariado Nacional para Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério da Agricultura e Ambiente.
A Semana com Inforpress
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