quinta-feira, 19 setembro 2024

PM de Cabo Verde diz que novos ministros vão fazer “grande trabalho”

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O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, confirmou hoje o “reajustamento” no Governo após saída do ministro Abraão Vicente, considerando que os novos titulares das pastas do Mar e da Cultura vão fazer “um grande trabalho”.

“Fiz um ajustamento no Governo com um novo ministro da Cultura e das Indústrias Criativas e um novo Ministro do Mar”, escreveu o chefe do Governo, na sua página oficial no Facebook.

O atual ministro das Comunidades e antigo presidente da Assembleia Nacional, Jorge Santos, vai passar a acumular a pasta do Mar, com sede na ilha de São Vicente.

Já o empresário e promotor musical Augusto Veiga, até agora diretor-geral do Atlantic Music Expo (AME), a maior feira de música do arquipélago, vai assumir a Cultura e Indústrias Criativas.

Desejo os maiores sucessos ao Augusto Veiga e a Jorge Santos. Vão fazer um grande trabalho”, previu Correia e Silva.

Abraão Vicente saiu do Governo no final de julho para ser o candidato do Movimento para a Democracia (MpD), partido no poder, às eleições autárquicas deste ano no concelho da Praia, capital do país, que é governado há quase quatro anos por Francisco Carvalho, do Partido Africano da independência de Cabo Vede (PAICV), na oposição parlamentar.

Acumulava desde dezembro de 2021 as funções de ministro da Cultura e Indústrias Criativas, com a pasta do Mar, após pedido de demissão do cargo de Paulo Veiga.

O primeiro-ministro agradeceu o tempo que este foi membro do Governo, tal como Evandro Monteiro, ex-secretário de Estado da Saúde, que também vai concorrer às autárquicas, mas em Santa Catarina, ilha do Fogo, mas não foi anunciado nenhum substituto.

“Deram o melhor deles por Cabo Verde, com competência, trabalho duro e resultados”, notou o chefe do Governo.

A posse dos novos ministros deverá acontecer ainda esta semana.

As eleições autárquicas deverão acontecer no último trimestre do ano, tendo a Comissão Nacional de Eleições (CNE) proposto o mês de novembro.

O primeiro-ministro cabo-verdiano disse em julho que a partir deste mês deverá começar a ouvir os partidos políticos com vista à marcação da data das próximas eleições.

A Semana com Lusa

 

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Colunistas

Opiniões e Feedback

joao neves2
7 days 8 hours

Porquê que as eleições têm de ser realizadas apenas num Domingo? O Governo não pode conceder tolerância de ponto?

D. G. WOLF
16 days 4 hours

A Guiné-Bissau é uma espinha atravessada na garganta dos cabo-verdianos.

JP
20 days 6 hours

hehehe SATANÁS ta inspeciona DEMONIOS hehehe Só trossa propi

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