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Cabo Verde reforça circulação de moedas face à escassez

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O Banco de Cabo Verde (BCV) anunciou hoje que vai colocar em circulação mais cinco milhões de moedas de escudo cabo-verdiano face à escassez de trocos no arquipélago.

 

Em fevereiro, o Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo Verde, em parceria com o banco central, lançou um inquérito para ajudar a descobrir onde foram parar as moedas do arquipélago.

 

“Tendo constatado a ausência de moedas, o banco central tem de fazer o seu papel: mandou produzir cinco milhões de moedas que vão ser colocadas faseadamente em circulação, este ano”, explicou Óscar Santos, governador do BCV, em conferência de imprensa.

“Isso não significa que a investigação pare. Tem que continuar, porque não vale a pena o banco assumir um custo com a produção de moedas para não serem utilizadas como meio de pagamento”, acrescentou, acerca das averiguações em curso pelas autoridades sobre suspeitas de a escassez estar relacionada com a utilização de moedas para outros fins.

É uma situação que já se verificou noutros países, referiu.

Por exemplo, há vários registos históricos, em todo o mundo, de moedas derretidas para reutilização de alguns dos seus metais, embora, no caso de Cabo Verde, as suspeitas estejam por escrutinar.

Em fevereiro, o Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo Verde, em parceria com o banco central, lançou um inquérito para ajudar a descobrir onde foram parar as moedas do arquipélago.

A medida foi anunciada de forma complementar a campanhas de sensibilização para que se recoloque dinheiro guardado a circular.

Motoristas, vendedoras, taxistas e clientes têm tentado lidar com a escassez, sentida sobretudo a meio do ano passado, relataram à Lusa.

O problema chegou a gerar acesas discussões em autocarros e a causar prejuízos para vendedoras de rua, pela impossibilidade de entregar troco nas transações.

Alguns estabelecimentos resolveram entregar rebuçados em substituição das moedas de menor valor.

A Semana com Lusa

 

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