O Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) decidiu esta sexta-feira que Israel deve evitar qualquer possível incitamento ao genocídio, numa decisão histórica num caso que tem atraído a atenção mundial.
Israel deve tomar “todas as medidas ao seu alcance para prevenir e punir o incitamento direto e público à prática de genocídio”, afirmou, segundo a Lusa, o TIJ, com sede em Haia, Países Baixos, citado pela agência francesa AFP.
A decisão faz parte do veredicto do mais alto tribunal da ONU relativamente ao caso interposto pela África do Sul, que acusou Israel de cometer genocídio na Faixa de Gaza.
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