Cabo Verde tem um total de 400.645 eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, mais 1.781 do que nas últimas eleições, dos quais 3.000 são estrangeiros residentes no país, segundo o mapa hoje publicado.
Do total de eleitores inscritos, a Praia, capital do país na ilha de Santiago, é o concelho com o maior número (90.045), seguida de São Vicente (54.232) e Santa Catarina de Santiago (26.273) entre os três primeiros lugares.Santa Catarina do Fogo (3.906), Tarrafal de São Nicolau (4.195) e Brava (4.567) são os três concelhos com menor número de eleitores.
De acordo com o documento da Direção Geral de Apoio ao Processo Eleitoral (DGAP), até 01 de agosto o país tinha um total de 344.521 inscritos nos cadernos eleitorais, dos quais 341.521 cidadãos nacionais e 3.000 estrangeiros.
Nos círculos eleitorais no estrangeiro estão inscritos 56.124 eleitores cabo-verdianos, com Portugal a ser o país com maior número (17.914), seguido dos Estados Unidos (11.192).
O país estima que existem cerca de 1,5 milhões de cabo-verdianos e descendentes no estrangeiro.
A DGAP avançou ainda no documento publicado em Boletim Oficial que foram eliminados 6.004 eleitores dos cadernos eleitorais, todos nos 22 círculos no país.
Do total de eleitores inscritos, a Praia, capital do país na ilha de Santiago, é o concelho com o maior número (90.045), seguida de São Vicente (54.232) e Santa Catarina de Santiago (26.273) entre os três primeiros lugares.
Santa Catarina do Fogo (3.906), Tarrafal de São Nicolau (4.195) e Brava (4.567) são os três concelhos com menor número de eleitores.
Nas últimas eleições realizadas no país, as presidenciais, em outubro de 2021, estavam inscritos nos 22 círculos eleitorais do país 342.777 eleitores, enquanto os 16 círculos/países no estrangeiro contavam com 56.087 eleitores recenseados, totalizando assim 398.864 cabo-verdianos em condição de votar.
Cabo Verde realiza no último trimestre deste ano as eleições autárquicas, onde só podem votar os cidadãos recenseados no território nacional, sendo que os estrangeiros e apátridas têm de ter residência legal e habitual no país há mais de três anos.
A Semana com Lusa
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