sábado, 31 maio 2025

Governo cabo-verdiano anuncia novo programa de cooperação com Banco Mundial

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O Governo cabo-verdiano anunciou esta quinta-feira um novo programa de cooperação com o Banco Mundial para os próximos dez anos, destinado a apoiar o crescimento económico, a criação de emprego e o reforço da resiliência do arquipélago.

 

 

O primeiro-ministro termina hoje uma missão de dois dias a Washington, inserida nas celebrações internacionais dos 50.º anos da independência cabo-verdiana.Esta visita simbólica visa celebrar o progresso desde 1975 e reforçar as parcerias com instituições internacionais e agentes do desenvolvimento.

Trata-se de um "importante avanço para Cabo Verde que reforça a parceria" já sólida, focada na execução de "projetos e investimentos que aumentem a capacidade de geração de riqueza, promovam um crescimento económico inclusivo e criem empregos de qualidade, sobretudo para os jovens", afirmou o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, na sua página do Facebook, após um encontro com o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, em Washington.

Este novo programa inclui também medidas para aumentar a resiliência do país, reduzir vulnerabilidades a choques externos e melhorar as condições de vida da população.

Ulisses Correia e Silva agradeceu ainda o apoio do Banco Mundial nas comemorações dos 50 anos da independência, considerando este gesto uma "forte demonstração de confiança".

O primeiro-ministro termina hoje uma missão de dois dias a Washington, inserida nas celebrações internacionais dos 50.º anos da independência cabo-verdiana.

Esta visita simbólica visa celebrar o progresso desde 1975 e reforçar as parcerias com instituições internacionais e agentes do desenvolvimento.

Um dos objetivos principais foi aprofundar a colaboração com o grupo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), "duas instituições cruciais para o desenvolvimento do país".

No encontro com a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, o primeiro-ministro destacou a boa parceria existente, realçando a estabilidade macroeconómica e a capacidade do país para resistir a crises globais, como a pandemia e a crise energética causada pela guerra na Ucrânia.

Foram ainda abordados os desafios futuros, nomeadamente as reformas e investimentos necessários para diversificar a economia e garantir crescimento, assim como o compromisso com a redução da dívida pública.

A estabilidade mantém-se como prioridade, fundamental para atrair investimentos e gerar confiança, disse.

Ulisses Correia e Silva partilhou também o projeto de criação, com apoio técnico do FMI, de um centro de excelência para formação fiscal, financeira e macroeconómica, destinado aos países lusófonos e à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

A Semana com Lusa

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Colunistas

Opiniões e Feedback

Raimundo
6 days 21 hours

Há cada uma. Agora países da CPLP como alternativa da energia no Mundo. Paxenxa! É o delírio!

Terra
9 days 11 hours

Un ganan ke eu quero o sr e bodona mesma******?

Atleta
9 days 11 hours

Este episódio é mais um daqueles casos tristes — mas nada surpreendentes — que expõem o total amadorismo institucional ...

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