Os moradores das cidades de Espargos e de Santa Maria, na ilha do Sal, passam por mais uma penúria de água devido à intervenção de emergência em reservatório de estocagem de água produzida na localidade de Palmeira. Enerreramento temporário de algumas unidades hoteleiras e quarto de banho de restaurnates são as consequências já registas por essa carância do precioso líquido na ilha mais turística de Cabo Verde.
A fazer fé nas informações recolhias por este jornal e que circulam nas redes sociais, o desespero tomam conta dos residentes, subreudo nas cidades de Espargo e Santa Maria, em que nem água salobra conseguem encontrar para sobrevivier essa crise grave de água que se arrasta há quase uma semana.
Conforme a Inforpress, a intervenção, que implicou na paragem parcial de dessalinizadoras, levando a que a distribuição esteja condicionada em toda a ilha, vem causando revolta nas pessoas que dizem não saber o que se passa com a empresa distribuidora de água para todo este aparato.
Tanto donas de casa, como responsáveis de alguns estabelecimentos comerciais, nomeadamente restaurantes e esplanadas, dizem que a situação tem dificultado o bom funcionamento dos estabelecimentos, pensando mesmo em fechar as portas se a situação não se resolver até hoje,29.
“Nós trabalhamos à base de água e sem água temos problemas. Hoje, por exemplo, se não resolvermos o problema, vamos fechar as portas porque estamos sem solução. Já tentamos alguns carros que poderiam nos fornecer água mas todos dizem a mesma coisa que não tem onde abastecer”, desabafou Francisco Xavier gerente da esplanada “Bom Dia”, em Espargos.
Uma funcionária de um snack-bar, afirmou que a situação é tão “caótica” que tiveram de interditar as casas de banho, mesmo sob descontentamento dos clientes que “dizem ser inacreditável um estabelecimento funcional sem casa de banho”.
Na cidade de Santa Maria a situação não deixa de ser preocupante, com pessoas deambulando de casa em casa a tentar a sorte nas casas que têm cisternas ou a enfrentarem uma enorme fila nos poucos chafarizes que ainda existem na cidade.
“Há mais de quatro dias que demos conta de que não temos água, não sabemos o motivo e mesmo a empresa Águas de Ponta Preta (APP) não está a vender água neste momento, pelo que temos de ficar numa bicha de mais de 50 pessoas para conseguirmos um pouco de água”, reforçou, segundo ainda a Inforpress, Ivandro Gomes.
Informações colhidas com algumas pessoas dão conta de que em algumas zonas chegou um pouco de água, mesmo que em tom de terra e noutras aguardam ainda pelo líquido precioso.
Entretanto, a Electra informou, na sua página no Facebook, que “devido a uma intervenção de emergência no reservatório de estocagem de água produzida na localidade de Palmeira, implicou a paragem parcial das dessalinizadoras, levando a que a distribuição esteja condicionada em toda a ilha”, lê-se no comunicado citado pela Inforpress.
Terms & Conditions
Subscribe
Report
My comments