Pedro Pires considerou, no ato central alusivo ao 20 de janeiro, na Praia, que Amicar Cabral, seu companheiro de luta, «era um espirito acima do nornal» e dotado de um elevado sentido ético do compromisso.
«Inqueitavam-no os esforços e os recursos que garantissem o prosseguimento vitorioso da luta e a construção do seu sucesso. Estimulava, entre nós, os combatentes da liberdade, o reforço do sentido do compromisso, da responsabilidade social, ética e política», desta o comandante.
Segundo ele, Cabral empenhava-se na nossa transformação em sujeitos atuantes e comprometidos com a libertação e o progresso nacional, antevendo o surgimento do tão ambicionado «homem novo».«Promovia, enfim, a apropriação pelos militantes armados e civis e pela sociedade, no geral, dos objetivos fundamentais do nosso longo processo e complexo da libertação, cuja aprendezagem e interiorização foram essenciais para o seu triunfo pós-morte e a garantia da imortalização do seu valioso legado político, ético e espiritual».
Para PP, Amilcar Cabral era uma personalidade extraordinária e magnânima.«Tinha uma forte consicência de si e uma granda confiança em si. Possuia um elevado sentido da dignidade e do respeito de si. Cultivava e incentiva o respeito mútuo entre os combatentes da liberdade. Pertilhava igual respeito pela pessoa do inimigo», acrescenta.
Novos desafios e responsabilidades das novas gerações
Conforme ainda destaca o comandante Pedro Pires, as condições e as vantagens de que hoje nos benificiamos enquato Nação e Estado soberano, isto é, a independência, a diginidade nacional, a soberania política e cultural, e a responsabilidade ética e política de assumir a liderança da construção dos novos destinos para os nossos paises e povos (Guiné e Cabo Verde), devemo-los, essencilamente, à contribuição visionária e generosa da geração de Amilcar Cabral.
«Todavia, restam por concretizar, com êxito, outros desíginos nacionais e projetos subsequentes, cujos resultados dependerão, em grande medida, da forma como as novas gerações assumirem as suas responsabilidades políticas e éticas e, sobretudo, se o fizeram inspiradas em idêntica firmeza de carácter e em igual vontade política de servir o pais, as suas causas maiores e a resolução dos demais desafios subsequentes», adverte Pedro Pires no seu discurso no ato central de 20 de Janeiro de 2024, Dia dos Heróis Nacionais, na qualidade de Presidente da Fundação Amilcar Cabral (FAC).
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