sexta-feira, 18 outubro 2024

A ATUALIDADE

Barraca queimada no Sucupira – comerciante estima prejuízo de sete mil contos

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A comerciante de Sucupira, na cidade da Praia, Maria José viu esta manhã a sua barraca ser consumida pelo fogo que queimou tudo quanto se encontrava dentro, provocando prejuízos estimados em sete mil contos.

Em declarações à imprensa, Maria José, a comerciante que perdeu tudo, contou que as empregadas chegaram cedo para abrir o negócio e, de repente, foi surpreendida pelo fogo que consumiu, em poucos minutos, tudo quanto tinha para venda.

“Foi em poucos minutos e tudo ficou queimado. Não sei o que aconteceu. Há poucos dias tirei várias cargas da alfândega e cheguei com outros volumes de avião. Estava tudo lá dentro das três barracas que tenho, pelo que estimo prejuízo à volta de sete mil contos”, relatou à imprensa, lembrando que a quando a chuva de 2020 inundou Sucupira também tinha perdido tudo.

Para comerciantes que ficam ao lado da barraca de Maria José, foi sorte que ninguém foi apanhado pelas chamas e que o fogo não atingiu outras ao lado.

Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, o que sabem dizer com toda a certeza é que quando se deram conta havia faísca de lume no fio de luz e que tudo aconteceu em “minutos”.

Perante este quadro, Maria José apela a Câmara Municipal, ao Governo e às pessoas no geral a ajudarem-na a recuperar a sua barraca e o seu negócio.

Os bombeiros, segundo o oficial de serviço, Paulo Cardoso, foram chamados para darem assistência por volta de 8h39m a um incêndio numa barraca na sucupira.

“Às 08:40 saímos do quartel e chegamos a Sucupira três minutos depois e deparamos com um incêndio numa barraca atrás do prédio Visão. A nossa preocupação foi cortar o incêndio para que não atingisse outras barracas e depois disso concentramos o nosso serviço para extinguir o fogo”, disse o oficial de serviço que avançou não saber qual o motivo do incêndio.

Avança, no entanto, que pessoas no terreno e funcionários da barraca lhes comunicaram que o fogo começou estava num fio de luz, pelo que suspeita ter sido um curto-circuito.

Questionado se as barracas, assim como os comércios, não deveriam ter extintores, Paulo Cardoso afirmou que sim e que todos os sítios onde existe comércio deveria cumprir com as regras de combate ao incêndio.

“Todo o negócio deveria ter extintor e hoje a dona da barraca teve um bom prejuízo, por isso, devem jogar na segurança comprando um extintor e pedir formação a bombeiros em como utilizá-lo”, apelou Paulo Cardoso.

 

A Semana com Inforpress

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Opiniões e Feedback

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