O estudo de impacto ambiental do projecto turístico "Litlle Africa Maio" foi socializado na ilha nesta terça-feira, o processo durante o qual foram levantadas várias preocupações.
Segundo avançou o representante do promotor do projecto LAM Rui Maia, o momento serviu para apresentar, tanto o estudo como para auscultar as preocupações e sugestões das organizações locais, referentes aos possíveis impactos ambientais que o projecto poderá causar.
Conforme avançou Rui Maia, as preocupações levantadas já tinham sido manifestadas em outras ocasiões, pelo que as mesmas têm sido levadas em conta para que se tenha um projecto sustentável para ilha nos vários sectores.
Segundo o responsável, agora vai se dar continuidade do processo da consulta pública, e posteriormente a homologação e aprovação, de modo que se possa dar inicio aos trabalhos físicos "o quanto antes", sem, no entanto, avançar uma data precisa.
Porém, garantiu que a primeira fase do projecto vai estar a funcionar em 2026, e pretendem construir dois mil quartos, o que vai possibilitar empregar cerca do mesmo número de empregado nesta primeira fase.
Porque conforme lembrou, o projecto foi reprogramado para duas fases, sendo que nesta fase se prevê um investimento de 200 milhões de euros.
Disse tratar-se um projecto complexo, pelo que houve a necessidade de fazer alguns ajustes, algo que considerou ser normal nestes casos. Mas, de todo o modo, garantiu que a sustentabilidade ambiental está garantida para o bem da ilha e, acima de tudo, para o sucesso do projecto.
Aquele representante mostrou-se confiante de que este projecto vai trazer uma outra dinâmica ao sector turístico, económico e social na ilha dentro de poucos anos.
A Semana com Inforpress
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