quarta-feira, 30 julho 2025

Ministério Público arquiva processo sobre tentativa de homicídio do filho de ex-primeiro-ministro

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A Procuradoria-Geral da República arquivou o processo referente à tentativa de homicídio de José Luís Neves, filho do ex-primeiro-ministro, José Maria Neves, ocorrido a 30 de Dezembro de 2014.

 

Em reacção, José Luís Neves, expressou, na sua página do facebook, sentimento de frustração por não ver a verdade esclarecida.“Porque é óbvio que quando alguém vive o inferno que vivi, deseja que tudo seja esclarecido, deseja saber a verdade e ver a justiça feita”, comentou.Mas, agradece às autoridades por todas as diligências e investigações levadas a cabo, ao longo destes 10 anos e espera que, um dia, mais informações sobre o caso possam surgir.

 

Em comunicado, o Ministério Pública justifica a decisão com o facto de, até à presente data, não ter sido possível reunir elementos consistentes que permitam imputar de forma segura e objectiva a autoria do crime, apesar dos esforços empreendidos.

De acordo com a mesma fonte, a investigação incluiu uma série de diligências, como inspecções judiciárias, interrogatórios de suspeitos, inquirições de testemunhas, buscas domiciliares, apreensões, vigilâncias, escutas telefónicas e exames periciais.

O arquivamento foi formalizado no dia 02 do corrente mês, com base no artigo 315.º do Código de Processo Penal, que permite o encerramento de inquéritos na ausência de provas consistentes.

Entretanto, a Procuradoria-Geral da República informa que os autos poderão ser reabertos caso surjam novos elementos de prova que possam alterar a decisão de arquivamento.

Os autos do processo estão agora disponíveis para consulta pública na Procuradoria-Geral da República, permitindo que qualquer pessoa com interesse legítimo tenha acesso às informações, uma vez que o caso não está mais sob segredo de justiça.

Em reacção, José Luís Neves, expressou, na sua página do facebook, sentimento de frustração por não ver a verdade esclarecida.

“Porque é óbvio que quando alguém vive o inferno que vivi, deseja que tudo seja esclarecido, deseja saber a verdade e ver a justiça feita”, comentou.

Mas, agradece às autoridades por todas as diligências e investigações levadas a cabo, ao longo destes 10 anos e espera que, um dia, mais informações sobre o caso possam surgir.

O caso aconteceu no dia 30 de Dezembro de 2014, por volta das 22:00 na zona de Palmarejo, onde alguém não identificado disparou e atingiu com vários tiros de pistola calibre 7,65mm e 9 mm o filho do então primeiro-ministro.

A Semana com Inforpress

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jcf
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Soneto da Terra Que Se Vinga A terra range os dentes, cospe o vento, Desaba céu, relâmpago e granizo. No meio, um bicho es ...

Brito
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15/o salario? Diria, Ganha gasta, sem. pensa na dia de manhã. Tantos sem uma refeição diária digna.

Isa
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Isto do 15/o salário é ANEDOTA . Ninguém quer perder eleições

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