A operação foi realizada na sexta-feira, 27 de Junho, na sequência de mandados de detenção emitidos pelo Ministério Público.
De acordo com as investigações da Brigada de Investigação de Crimes Contra o Património e Outros (BICCPO) da PJ, os crimes teriam ocorrido em 2022.
O detido, de nacionalidade cabo-verdiana, era funcionário de uma unidade hoteleira na ilha e é suspeito de ter causado prejuízos financeiros significativos tanto à unidade onde trabalhava quanto a um estabelecimento comercial na mesma ilha.
O valor total dos prejuízos ascende a mais de um milhão de escudos cabo-verdianos.
Após ser presente às autoridades judiciárias para o primeiro interrogatório, o Tribunal da Comarca do Sal aplicou ao arguido a medida de coacção de interdição de saída do país.
O homem aguardará os próximos trâmites processuais sob esta restrição.
A Semana com Inforpress
Quando pobre rouba vai preso, quando ministro rouba vira reforma fiscal
Irmão, pobre nem sabe roubar… é tão desajeitado que mal mete a mão no troco da padaria já vai preso com sirene e tudo. Agora vai ver os boyzões do palácio — tipo o seu Olavinho, o nosso Ministro das Finanças-de-cera, que anda atolado nessa geringonça financeira até ao pescoço, e o Ministério púbico (sim, púbico mesmo, porque Justiça ali nem p'ra tirar piolho) finge que não vê nada.O pobretão do Sal levou um milhãozinho de escudos — um troco, vá — e já tá com tornozeleira na alma. Mas quem mete a mão nos milhõezões dos projectos, dos contratos públicos, das parcerias "estratégicas", anda aí de colarinho engomado, selfie no parlamento e discurso de "transparência fiscal".
Pobre rouba um pão: cadeia. Rico rouba o forno, o padeiro e ainda recebe subsídio. Cabo Verde no seu melhor
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