Cerca de 25 pessoas foram dadas como desaparecidas após o naufrágio no lago Tanganica, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), onde os esforços de busca e salvamento continuam para localizar possíveis sobreviventes.
Fontes citadas pelo portal noticioso congolês Actualité disseram que pelo menos 24 pessoas estão incontactáveis após o naufrágio do "Maman Benita" na madrugada de domingo, um acontecimento atribuído a ventos fortes na zona.
No entanto, sublinharam que não é possível estabelecer um número exato de mortos nesta fase, uma vez que alguns passageiros não constam dos documentos de registo do navio, e teme-se que o número de desaparecidos possa ser ainda maior.
O barco, que transportava cerca de dez estrangeiros, ia de Kigoma, na Tanzânia, para Kalemie e transportava também mercadorias. O naufrágio deu-se entre a ilha de Bilila e a aldeia de Kabimba.
O Lago Tanganica, situado na fronteira entre o Burundi, a RDCongo, a Tanzânia e a Zâmbia, é o lago mais profundo do continente. A zona é muito frequentada por barcos e outras embarcações para a deslocação de pessoas e mercadorias entre as duas margens.
A Semana com Lusa
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