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Santiago Norte: Câmaras de Santa Catarina, São Miguel e dos Órgãos alvos de buscas

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O Ministério Público (MP) realizou durante a manhã desta quarta-feira buscas e apreensão às instalações das câmaras municipais de Santa Catarina, São Miguel e de São Lourenço dos Órgãos, no interior de Santiago.

A operação do MP às instalações destas três câmaras municipais, todas geridas pelo Movimento para a Democracia (MpD, no poder) foram confirmadas pelas mesmas.

“O objecto da busca e apreensão refere-se a factos anteriores a esta gestão municipal e a este mandato. De todo o modo, esta equipa municipal e a presidente da câmara, Jassira Monteiro, manifestam, desde já, a sua disponibilidade para colaborar com as autoridades, de momento que se manifeste necessário e útil para a investigação em curso prestar quaisquer esclarecimentos”, lê-se na nota da autarquia santa-catarinense. 

Acrescenta ainda que a “Câmara Municipal de Santa Catarina – como é, aliás, sua obrigação - facilitou o acesso às instalações, aos documentos solicitados e à acção dos agentes da Polícia Judiciária”.

Já o município de São Miguel, liderado por Herménio Fernandes, numa publicação na sua rede social Facebook informou que as diligências estão a ser executadas no âmbito do financiamento do Fundo do Turismo para as obras de requalificação urbana e ambiental do Centro Histórico e Cultural do Porto da Calheta.

Nada de anormal. Este é um procedimento normal numa democracia e num Estado de direito. Não há nada a esconder. Não houve desvio de nenhum centavo do dinheiro público e somos a favor da investigação e do esclarecimento de todos os pormenores deste processo (…)”, lê-se na mesma publicação.

Na longa publicação explicativa, a edilidade micaelense esclarece que na execução das obras de requalificação urbana e ambiental do Centro Histórico do Porto de Calheta foram investidos cerca de 33 mil contos, financiados pelo Fundo do Ambiente com 9.800 contos, pelo Fundo de Turismo com 9.000 contos e com fundos próprios através da Tesouraria Municipal no valor de 14.200 contos.

“Por acreditarmos na Justiça em Cabo Verde, a nossa atitude não podia ser outra, senão de colaboração total com os agentes, fornecendo todas as informações solicitadas e abrindo as portas da Câmara Municipal e de todos os departamentos para acederem a todas as informações que precisam para o esclarecimento cabal da situação em causa”, completou.

A Inforpress contactou a autarquia laurentina liderada por Carlos Vasconcelos, tendo uma fonte da câmara confirmado as buscas, mas, sem confirmar se as mesmas estão relacionadas com os fundos do Ambiente ou Turismo.

A Semana com Inforpress

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