domingo, 29 junho 2025

A ATUALIDADE

Sindicato requer do Governo remanescente de Janeiro a Maio de 2024 referente ao reajuste salarial da PN

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O Sindicato Nacional da Polícia Nacional (Sinapol) pediu esta quinta-feira ao Governo que faça a “devolução” do remanescente de Janeiro de 2024 até agora, referente ao reajuste salarial da Polícia Nacional (PN).

Em conferência na cidade da Praia, o vice-presidente do Sinapol, António Delgado, revelou “insatisfação” pelo “não cumprimento” da parte do Governo do memorando de entendimento assinado entre as partes no mês de Julho de 2018.

Memorando este que, segundo explicou, iria actualizar o salário da PN no valor de 65.945 escudos, em 2021, de acordo com a tabela salarial, "algo que não aconteceu".

No entanto, em 2023, avançou, num outro encontro entre o Sinapor e o ministro da Administração Interna, este garantiu que o Orçamento do Estado para o ano de 2024 já tinha sido aprovado e que ainda que os efectivos da PN demorassem em receber o reajuste salarial ora prometido, devido aos trâmites administrativos, iriam recebê-lo com efeito retroativo ao mês de Fevereiro.

Ainda no mês de Março do ano em curso tivemos esta mesma garantia por parte do ponto focal do Ministério da Administração Interna”, disse o vice-presidente do Sinapol.

António Delgado referiu ainda que o sindicato recebeu a confirmação do ministro da Administração Interna de que os efectivos iriam receber o reajuste salarial com efeitos retroativos desde Fevereiro do ano em curso, mas que, no entanto, receberam apenas 12 dias de retroativo.

Isto é, de 18 de Abril ao final do mesmo mês, relativo ao reajuste salarial dos profissionais da PN (…), pelo que acreditamos ter havido um equívoco, solicitamos ao Governo a devolução do remanescente dos nossos direitos, cumprindo desta feita o compromisso constante do memorando de entendimento assinado em julho de 2018”, reforçou António Delgado.

A classe, adiantou a mesma fonte, lida ainda com vários desafios, nomeadamente sobrecarga, discriminação e a promoção e progressões na carreira.

Na conferência de imprensa o sindicato fez-se acompanhar pelo presidente da Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL), e o José Manuel Vaz avançou que vai continuar a apoiar a classe nas suas reivindicações, por entender tratar-se de um direito dos profissionais.

Por fim, o vice-presidente da Sinapol prometeu “outra formas de luta” caso essas situações não forem resolvidas.

 

A Semana com Inforpress

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